“…Assim, neste debate para se analisar se determinada prática pode ser considerada uma inovação social, podem-se considerar alguns pressupostos com base em Andrade (2005), Bignetti (2011), Camarotti (2004), Spink (2003), Carbonell 2002) e Morin (2010, conforme a lista que se segue: a) Articular os saberes, não fracionar ou fragmentar o conhecimento; b) pensar na complexidade; c) construir novos ambientes; d) considerar fatores econômicos, políticos, sociais, mas também culturais; e) contextualizar; f) contemplar a interdisciplinaridade; g) fazer sentido, ter um significado para as pessoas envolvidas; h) descentralizar decisões e ações; i) democratizar a informação; j) incorporar e transformar a realidade; k) envolver o entorno; l) promover mudança no cotidiano; m) estabelecer uma relação entre o todo e as partes; n) relacionar local e global; o) focar na resolução de problemas sociais; p) mobilizar pessoas e recursos em torno de objetivos comuns; q) buscar parcerias, alianças e serviços para solução de problemas sociais; r) atuar na perspectiva da intersetorialidade; s) promover a participação e a cogestão/ gestão integrada.…”