“…A utilização do ácido fólico pode agir sobre os DFTN, tendo resultado positivo em quase 90% dos casos, porém com o passar dos anos, os pesquisadores começam a divulgar que o ácido fólico não é o único fator a ser considerado para os casos, podendo estes ter relação com escolaridade, sexo, idade da mãe, baixo nível de vitamina B12 no soro humano, sendo enfatizado o nível socioeconômico como um fator de risco frequente (PEREIRA E NOGUEIRA, 2004;CANCELIER E BRIDI, 2006;SANTOS E PEREIRA, 2007;GRILLO E SILVA, 2003 Em todo o mundo existem diferente condições relatadas do uso de ácido fólico, inclusive relacionado a presença de hemoglobina no organismo. Destaca-se nesse ínterim que pesquisas recentes na América Central que o ácido fólico tem um ação muito importante no período de reprodução celular, além de contribuir de maneira significativa para o aumento dos eritrócitos, no alargamento do útero e no desenvolvimento da placenta e do feto, além do crescimento normal, na fase reprodutiva (gestação e lactação), na constituição de anticorpos com uma função primordial de coenzima no metabolismo de aminoácidos (glicina), na síntese proteica, na síntese de purinas e pirimidinas, sendo portanto, indispensável durante a gestação (CRIDER, et al, 2015;DEMIR, et al, 2015;FERREIRA, 2018).…”