“…Neste sentido, além de contribuir para a formação em serviço para todos os profissionais de saúde que compõem as RAS, a lógica do apoio matricial é descrita como um arranjo potente, inovador, criativo e que tem o potencial de ofertar suporte, ordenar o cuidado e contribuir para a construção de processos mais resolutivos (Vendruscolo et al, 2020a, Macedo et al, 2016, Reis et al, 2016, Volpini et al, 2015e Ferro et al, 2014. A realização de reuniões periódicas entre os trabalhadores (Batista et al, 2017 possibilita a troca de saberes entre os profissionais, criando espaços de aprendizagem, formação interprofissional e de educação permanente, estimulando as relações interpessoais e o trabalho em equipe (Vendruscolo et al, 2020, Bellotti et al, 2019, Castro et al, 2018, Batista et al, 2017, Duarte et al, 2017, Souza et al, 2017, Nascimento et al, 2017, Reis et al, 2016, Volpini et al, 2015, Matuda et al, 2015, Ribeiro et al, 2015, Ferro et al, 2014, Lancman et al, 2013, Ellery et al, 2013, Silva et al, 2012, Reis et al, 2012. Uma maior corresponsabilização, gestão e relações interprofissionais e interdisciplinares estimuladas pela organização do apoio matricial contribui para discussões sobre os processos de trabalho em equipe (Vendruscolo et al, 2020, Belotti et al, 2019, Castro et al, 2018, Batista et al, 2017, Duarte et al, 2017, Souza et al, 2017, Nascimento et al, 2017, Reis et al, 2016, Volpini 2015, Matuda et al, 2015, Ribeiro et al, 2015...…”