Identité et altérité

Mendes, Maria Manuela; Macek, Emanuela; Reyniers, Alain

doi:10.3917/tsig.030.0070

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“…As nuances de significado que caracterizam as variantes são controladas como uma variável independente, inclusive quando tais traços semânticos são muito claros. É o que acontece com os casos de ambiguidade a que se dedicou Mendes (2005). De acordo com o linguista, no domínio da expressão do aspecto verbal, as perífrases estar + gerúndio e ter + particípio constituem variantes de uma variável, no tempo presente na expressão dos aspectos durativo e resultativo, como nas ocorrências abaixo (Mendes, 2005:30): Em cada domínio funcional, há alguma forma ou formas que desempenham uma função específica, ou até mesmo um conjunto de elementos "unificados funcionalmente" (Nichols, 1984:111), que exercem papéis semelhantes.…”

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Aí, daí e então em Campo Grande e São Paulo: análise sociofuncionalista no domínio da causalidade

Vieira¹

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Aos meus pais, pelo apoio, por se fazerem presentes, mesmo quando muito distantes, pelas palavras de ânimo e por acreditarem em mim, quase sempre mais do que eu mesma. À Badinha, minha tia, madrinha e segunda mãe, que faz o impossível para colaborar com a realização de cada etapa da minha vida, simplesmente porque se alegra com a minha felicidade. Sem o seu entusiasmo, teria sido muito mais difícil chegar até aqui. Aos meus tios Cleusa e José, pela delicadeza e preciosidade de nossos encontros, que têm o dom de refinar minha alma. Ao Saulo, meu namorado, que me transmite o equilíbrio, a paciência e a segurança que, não raro, me faltam e que foram fundamentais na reta final do Doutorado. • Aos professores: Aos professores: Aos professores: Aos professores: Ronald Mendes, pela orientação, desde o fim do Mestrado, por ter lapidado meu olhar para a Sociolinguística e por ter me concedido a oportunidade de viver uma experiência singular, o Grupo de Estudos e Pesquisa em Sociolinguística da USP (o GESOL).

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Section: Aí Daíunclassified

Aí, daí e então em Campo Grande e São Paulo: análise sociofuncionalista no domínio da causalidade

Vieira¹

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Bibliographie sélective

2014

Migrations Société

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Cet ouvrage rassemble une partie des travaux présentés au colloque final du programme Animalhumanité. Expérimentation et fiction : l'animalité au coeur du vivant qui a eu lieu les 1er et 2 décembre 2016 à l'école vétérinaire de Maisons-Alfort.Ce colloque était l'aboutissement d'un projet interdisciplinaire et intersectoriel qui a regroupé des enseignants-chercheurs de disciplines diverses (littérature, philosophie, biologie, informatique) et qui a été co-financé de 2014 à 2017 par le CNRS et la COMUE Paris-Est. Plusieurs laboratoires de recherches ont été associés : l'équipe LISAA(Littératures, Savoirs et Arts -EA 4120 -UPEM), porteuse du projet, l'équipe Génétique médicale et comparée de l'

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L’école inclusive au prisme de l’altérité

Barry¹

2018

La Nouvelle Revue - Éducation Et Société Inclusives

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Cet article théorique a pour objet d’étudier, à partir d’une lecture philosophique, socioanthropologique et psychanalytique de la notion d’altérité, en quoi la façon de concevoir tout ce qui n’est pas soi joue un rôle déterminant en éducation. L’enjeu est ici d’élucider des implicites de la relation éducative en contexte d’école inclusive et de les traduire en nécessités d’action pédagogique et de formation. Le développement permet en premier lieu de différencier la notion d’altérité des notions de différence, de tolérance, etc., auxquelles elle est souvent associée en contexte scolaire et qui peuvent altérer les implications pédagogiques du principe inclusif. Le propos permet aussi de rapprocher la notion d’altérité de celles d’identité, d’interculturalité, d’empathie, etc., pour cerner les contours d’une école qui incarnerait au quotidien les principes qu’elle porte institutionnellement.

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Identité et altérité

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<i>Aí, daí </i>e <i>então</i> em Campo Grande e São Paulo: análise sociofuncionalista no domínio da causalidade

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Bibliographie sélective

L’école inclusive au prisme de l’altérité

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