“…Certamente, o grande desafi o do acompanhamento dessas pacientes é garantir a adesão à vigilância hormonal de gonadotrofi na coriônica humana (hCG), cuja monitoração periódica permite o diagnóstico da NTG e o início precoce da quimioterapia apropriada 3,4 . Isso pode ser especialmente difícil nos países subdesenvolvidos ou naqueles que imperam grandes distâncias territoriais 2,6,7 , determinando que um grande número de mulheres abandonem o acompanhamento 2,6,[8][9][10] . A fi m de minorar essa situação, tem-se aventado a redução da duração do seguimento pós-molar, que hoje implica em dosagens semanais de hCG até sua normalização por três semanas consecutivas, quando passa a ser feito mensalmente por, ao menos, seis meses 3,4 , chegando até a um a dois anos em alguns Serviços [11][12][13] .…”