Abstract:Methods: Analysis of factors involved in this profile, including: TSH and FT4 levels (determined by chemiluminescence, with limits of normality set at 0.3-5.0 µUI/mL and 0.8-1.8 ng/dL, respectively), age at diagnosis and age at treatment. The study sample consisted of 443 children, 55.8% were female and 95% were seen before completing 60 days of life.
Results:The most prevalent clinical signals were: umbilical hernia (51%), enlarged anterior fontanel (50.3%), and open posterior fontanel (47.2%). Hypotonia, mac… Show more
“…Verificou-se que todos os sujeitos foram diagnosticados pela triagem neonatal (TN), também conhecida como teste do pezinho, pois de acordo com a literatura, a TN permite a detecção precoce do HC entre outras alterações congênitas do metabolismo (7) . Há estudos que ressaltam a importância da sensibilização da população e dos profissionais de saúde em relação à realização da triagem neonatal num prazo máximo de cinco dias de vida da criança (19) .…”
OBJETIVO: Identificar manifestações fonoaudiológicas apresentadas por crianças com hipotireoidismo congênito e investigar a associação de tais manifestações com a época do diagnóstico e o início do tratamento. MÉTODOS: Responsáveis por 15 crianças diagnosticadas com hipotireoidismo congênito e atendidas pelo Serviço de Referência em Triagem Neonatal dos estados de Rondônia e Acre responderam a um questionário no qual deveriam relatar principalmente queixas fonoaudiológicas. A idade das crianças variou de 2 a 7 anos, 67% de meninos e 33% de meninas. A média de idade da época do diagnóstico foi de 1 mês e 3 dias e o tratamento iniciou-se, em média, com 1 mês e 6 dias. A dosagem do medicamento variou entre 5 mg/dia e 100 mg/dia. RESULTADOS: As queixas relatadas foram: atraso para início da linguagem oral, trocas na fala, fala ininteligível, comportamento agitado e comportamento nervoso. Alguns responsáveis não referiram queixas. Verificou-se que a maioria dos sujeitos apresentou problemas na fala (80%) e a menor parte (7,7%), alteração auditiva. Para aqueles que referiram queixa, a média da época do diagnóstico e do início do tratamento foi mais tardia quando comparado àqueles que não as relataram. CONCLUSÃO: Foram relatadas manifestações fonoaudiológicas, principalmente relacionadas à fala. Além disso, houve associação entre a presença de queixa e problema de fala com a época do diagnóstico e o início do tratamento. Sugere-se a inserção do fonoaudiólogo no acompanhamento das crianças com hipotireoidismo congênito.
“…Verificou-se que todos os sujeitos foram diagnosticados pela triagem neonatal (TN), também conhecida como teste do pezinho, pois de acordo com a literatura, a TN permite a detecção precoce do HC entre outras alterações congênitas do metabolismo (7) . Há estudos que ressaltam a importância da sensibilização da população e dos profissionais de saúde em relação à realização da triagem neonatal num prazo máximo de cinco dias de vida da criança (19) .…”
OBJETIVO: Identificar manifestações fonoaudiológicas apresentadas por crianças com hipotireoidismo congênito e investigar a associação de tais manifestações com a época do diagnóstico e o início do tratamento. MÉTODOS: Responsáveis por 15 crianças diagnosticadas com hipotireoidismo congênito e atendidas pelo Serviço de Referência em Triagem Neonatal dos estados de Rondônia e Acre responderam a um questionário no qual deveriam relatar principalmente queixas fonoaudiológicas. A idade das crianças variou de 2 a 7 anos, 67% de meninos e 33% de meninas. A média de idade da época do diagnóstico foi de 1 mês e 3 dias e o tratamento iniciou-se, em média, com 1 mês e 6 dias. A dosagem do medicamento variou entre 5 mg/dia e 100 mg/dia. RESULTADOS: As queixas relatadas foram: atraso para início da linguagem oral, trocas na fala, fala ininteligível, comportamento agitado e comportamento nervoso. Alguns responsáveis não referiram queixas. Verificou-se que a maioria dos sujeitos apresentou problemas na fala (80%) e a menor parte (7,7%), alteração auditiva. Para aqueles que referiram queixa, a média da época do diagnóstico e do início do tratamento foi mais tardia quando comparado àqueles que não as relataram. CONCLUSÃO: Foram relatadas manifestações fonoaudiológicas, principalmente relacionadas à fala. Além disso, houve associação entre a presença de queixa e problema de fala com a época do diagnóstico e o início do tratamento. Sugere-se a inserção do fonoaudiólogo no acompanhamento das crianças com hipotireoidismo congênito.
“…Os sinais clínicos e os achados macroscópicos encontrados nos casos apresentados são semelhantes aos observados em outras descrições de bócio por deficiência de iodo em bovinos (Wither 1997, Tokarnia et al 2000 bem como em caprinos (Martins 1946, Panziera et al 2014, ovinos (Campbell et al 2012) e seres humanos (Pezzuti et al 2009). Em bezerros, o aumento bilateral difuso da tireoide é considerado o principal indicador do hipotireoidismo congênito (Stukovsky et al 1961, Wither 1997.…”
Section: Bócio Em Bovinosunclassified
“…A deficiência de iodo em vacas gestantes pode ocasionar bócio congênito, que se caracteriza pelo nascimento de bezerros com aumento de volume da glândula tireoide. Casos já foram descritos principalmente em bovinos, caprinos, ovinos e humanos (Wither 1997, Pezzuti et al 2009, Campbell et al 2012, Panziera et al 2014. Os animais com bócio congênito podem apresentar um crescimento deficiente, anorexia, mixedema, intolerância ao frio, pele espessa com áreas de alopecia, hiperpigmentação e pelos quebradiços (Radostits et al 2002, Tokarnia et al 2010.…”
RESUMO: Bócio é o aumento não inflamatório e não neoplásico da glândula tireoide em animais adultos e recém-nascidos. Uma das principais causas envolvidas é a deficiência nutricional de iodo. Relata-se neste trabalho, a ocorrência de três surtos de bócio em bovinos. Na primeira propriedade (Propriedade A), 60 bezerros foram afetados, sendo que 20 morreram logo após o nascimento, 30 recuperaram-se e 10 permaneceram doentes e tiveram remissão dos sinais apenas após tratamento parenteral com iodo. Na segunda propriedade (Propriedade B) uma vaca e seu feto foram acometidos e na terceira (Propriedade C) dois bezerros foram afetados. Os principais sinais clínicos observados nos bezerros foram aumento de volume bilateral na região cervical ventral, emagrecimento, dificuldade respiratória, hipotricose e desenvolvimento corpóreo retardado. Na propriedade A foi relatada ainda a ocorrência de abortamentos. Macroscopicamente, os bezerros e o feto apresentavam tireoide aumentada, vermelho-escura, com vascularização evidente e edema subcutâneo cervical. No surto dois também foi observado, à necropsia, aumento de volume da glândula tireoide da vaca. Microscopicamente, a tiroide dos bezerros e do feto apresentava folículos tireoidianos hiperplásicos, heterogêneos, destituídos de coloide e com interstício acentuadamente vascularizado. A tireoide da vaca era semelhante à dos bezerros, no entanto, possuía quantidade maior de coloide. Em todos os casos a suplementação mineral era realizada por meio da mistura de sal mineral com sal branco. Na Propriedade A o sal branco era não iodado e misturado em partes iguais com o sal mineral. Na Propriedade B o sal também era misturado a um sal branco não iodado na proporção e 1:2, respectivamente. Na Propriedade C o sal mineral e o sal branco não iodado eram ofertados em cochos separados no campo e, segundo relato do proprietário, os animais priorizavam o consumo do sal branco. Em todas as propriedades acompanhadas foi recomendada a interrupção da adição de sal branco na mistura mineral e a administração de iodo aos bezerros acometidos. Após essas medidas não foram observados novos casos nas propriedades. Apesar de ser uma enfermidade bem conhecida, ainda são poucos os relatados de casos de bócios em bovinos no Brasil. Além disso, pouco se sabe sobre as reais deficiências minerais de cada região, e que simples orientações de manejo nutricional ainda são necessárias.
“…A hérnia umbilical, base nasal alargada e icterícia prolongada com mais de 07 dias, foram os sinais mais relevantes em neonatos brasileiros (MACIEL, 2013). Estudo realizado em Minas Gerais em 2009 refere hérnia umbilical, fontanela anterior ampla e fontanela posterior aberta como sendo os sinais mais frequentes (PEZZUTI et al, 2009).…”
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