“…Vêm crescendo os esforços da comunidade científica da área de administração, contabilidade, economia, finanças e psicologia, as quais dedicam-se ao estudo do o efeito do capital humano na tomada de decisões e, consequentemente, no desempenho (Barzegar&Farjad, 2011;Godoy&D' Amelio, 2012;Grip&Sauermann, 2013;Batalla-Busquets& Martínez-Argüelles, 2014), especialmente ao se tratar de um cargo, como o do CEO, que necessita tomar decisões com efetividade e rapidez (Barros, 2005;Faulconbridge et al, 2009;Davis et al, 2013;Dickel&Moura, 2016;Fran et al, 2016;Dauth et al, 2017;Gounopoulos&Pham, 2018a;Gounopoulos&Pham, 2018b;Curi & Lozano-Vivas, 2020;Duanet al, 2020), de forma que, os avanços na área da tecnologia não substituem o indivíduo, pois a tomada de decisão é um processo complexo e essencialmente humano, sendo um produto das escolhas e julgamentos do indivíduo (Tronco, Lobler, Santos &Nishi, 2019). Além disso, o CEO deve ser capaz de interagir e influenciar os demais diretores do topo para que sua estratégia de gestão funcione (Georgakakis, Heyden, Oehmichen&Ekanayake, 2019).…”