Gênero não tem cabimento, nem nunca terá: ensino de biologia e a relação natureza e cultura

Ranniery, Thiago

doi:10.5935/2238-1279.20210022

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“…Pagan (2018) con su propuesta de ecotransfeminismo defiende el lugar de los afectos y el no binarismo en nuestras maneras de aproximarnos a la naturaleza y aprender de ella. Ranniery (2021) problematiza el lugar de lo queer concebido únicamente como algo relacionado a la identidad y lo corporal alejado de lo ecológico, al proponer la necesidad de una ecología estético-política en la cual se desdoblan trayectorias más allá de los modelos humanistas. El trabajo de Zuleta et al, (2021) en el que las autoras defienden la necesidad de una educación ambiental feminista y decolonial.…”

Section: Tabla 2 Temáticas De La Biología Y La Educación Ambiental Ab...unclassified

Racismo e Diversidade Sexual e de Gênero no Ensino de Biologia e na Educação Ambiental: Uma Aproximação Decolonial Para a Pesquisa

Marín¹,

Cassiani²

2022

RBPEC

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O objetivo do trabalho é, a partir de uma perspectiva decolonial, caracterizar os sentidos que têm sido dados às questões relacionadas ao racismo e à diversidade sexual e de gênero, bem como suas intersecções, nas pesquisas sobre o ensino de biologia e educação ambiental na Colômbia. Foram realizadas revisões e análises quantitativa e qualitativa das obras publicadas nas edições arbitradas e nos anais de eventos na Revista Bio-grafía: Escritos sobre la biología y su enseñanza, no período de 2008 a 2021. Com referencial analítico da Análise de Discurso, apontamos que ambas temáticas ocupam um lugar periférico no campo, com três abordagens, a saber: (a) reprodução de violências, (b) reconhecimento da diversidade e da diferença, e (c) reconhecimento como sistemas históricos de opressão e a possível luta contra eles. O trabalho aponta desafios e possibilidades para uma abordagem interseccional das questões relacionadas ao racismo/etnia e gênero/sexualidade no ensino de biologia e na educação ambiental.

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Racismo e Diversidade Sexual e de Gênero no Ensino de Biologia e na Educação Ambiental: Uma Aproximação Decolonial Para a Pesquisa

Marín¹,

Cassiani²

2022

RBPEC

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“…É possível "denunciar tudo o que é tristeza, tudo que é causa de tristeza, tudo o que necessita de tristeza para exercer seu poder" (DELEUZE, 1969, p. 323), porque, assim, podemos desestabilizar a suposta naturalidade com que esses poderes se instituem para fazer funcionar a norma. A partir da pesquisa à qual este texto se vincula também fizemos isso, em outros momentos (OLIVEIRA & FERRARI, 2020;2021). Mas se poderes tristes exercem suas práticas, suas habilidades e seus mandos, há também diversas formas de resistência, formas de vida que, inventivamente, insistem em existir e que, apesar de tudo, mostram também sua força.…”

unclassified

Discursos subversivos

Oliveira

Ferrari

2022

Retr. da Esc.

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Vendo-nos envolvidos em uma atmosfera que nos entristece e minimiza nossa agência, sentimo-nos impelidos a mobilizar ditos de resistência sobre gênero de um professor e duas professoras de uma escola pública. Esses ditos estão inscritos em discursos subversivos sobre normas de gênero, afirmando o possível no currículo escolar e a vida em sua multiplicidade, fora de fronteiras e enquadramentos da normatividade. Acreditamos que possam reativar a resistência, o que é sempre possível. O texto é parte de uma pesquisa de mestrado em Educação que analisou processos de (re)produção de sujeitos generificados em uma escola pública de educação básica, em Aracaju – SE, elaborada na perspectiva pós-crítica educacional entre 2015 e 2017. Como metodologia, articulamos entrevistas semiestruturadas – com 16 docentes, 12 mulheres e 4 homens, com idades entre 27 e 66 anos –, análise do discurso e problematização de inspiração foucaultiana. Para este texto trouxemos excertos de 3 dessas entrevistas. Podemos afirmar que apesar de todo investimento no apagamento das questões de gênero, as resistências constituem o fazer docente.

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Identidades de género en la enseñanza de la biología: entre la violencia objetificadora de la cisnormatividad y los saberes trans-gresores en sala de aula

Marín

2021

REnBio

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El objetivo del trabajo fue caracterizar tensiones entre la violencia objetificadora de la cisnormatividad y saberes transgresores, movilizadas durante el desarrollo de una propuesta didáctica para la enseñanza del sistema endocrino, por medio del análisis de los debates alrededor de “identidad de género” en los deportes de alto rendimiento, con estudiantes del grado octavo de la educación básica. Por medio del uso de la autobiografía como registro de la acción política del sujeto investigador/profesor, el trabajo permite reconocer que propuestas didácticas de apariencia progresista/transgresora no están exentas de reforzar violencias en la enseñanza de la biología, y que problematizar la cisnormatividad como estructura de opresión que produce y legitima la transfobia es una tarea importante para el campo.

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Gênero não tem cabimento, nem nunca terá: ensino de biologia e a relação natureza e cultura

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Racismo e Diversidade Sexual e de Gênero no Ensino de Biologia e na Educação Ambiental: Uma Aproximação Decolonial Para a Pesquisa

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Discursos subversivos

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