“…Na verdade, a ênfase deixava de ser a construção de capacidade física e passava a ser a capacitação tecnológica, ou seja, acumulação de conhecimento para desenvolver produtos e processos, tanto por empresas como por instituições, de forma isolada ou em suas inter-relações, com os spill overs envolvidos -compreendidos dentro de um sistema nacional, regional ou mesmo internacional de aprendizado (COSTA; QUEIROZ, 2002;COSTA, 2003). Adicionalmente, buscou-se mudar algumas políticas do chamado "lado da oferta", estabilizando-se vários indicadores macro e microeconômicos importantes, com a redução da tributação pessoal e empresarial, o controle das finanças públicas e da inflação, a estabilidade do câmbio, os juros em nível baixo e a desregulamentação de vários setores, como o aeronáutico e de telecomunicações, que também haviam sido alvo de desregulamentação em outros países.…”