Exploring teacher self-efficacy for inclusive practices in three diverse countries

Malinen, Olli-Pekka; Savolainen, Hannu; Engelbrecht, Petra; Xu, Jianling; Nel, Mirna; Nel, Norma; Tlale, Dan

doi:10.1016/j.tate.2013.02.004

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“…The first and most important vertex highlighted in Figure 3 is teacher self-efficacy which appears positively correlated with class management (Silva, Iaochitte, & Azzi, 2010;Abu-Tineh, Khasawneh, & Khalaileh, 2011), motivation (Shaukat & Iqbal, 2012, Kopcha & Alger, 2011Mojavezi & Tamiz, 2012), job satisfaction (Kelm, 2012), democratic values (Topkaya & Yavuz, 2011), autonomy (Skaalvik & Skaalvik, 2010), relationship of the parents, collective efficacy (Kurt, Duyar, & Calik, 2012), relationship between teacher and student (Kim & Kim, 2010), school performance (Corkett, Hatt, & Benevides, 2011;Mojavezi & Tamiz, 2012), desire to remain in the profession (Iaochitte, Azzi, Plydoro, & Winterstein, 2011), inclusion (Tschannen-Moran & Johnson, 2011Malinen et al, 2013); teaching practice (Pan, Chou Hsu, Li, & Hu, 2013;Vieluf, Kunter, & Vijver, 2013); school's organizational structure (Hemric, Eury, & Shellman, 2010).…”

Section: Relations Among the Variables Identified In The Studies On Tmentioning

confidence: 99%

Overview of research on teacher self-efficacy in social cognitive perspective

et al. 2016

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Título: Panorama de las pesquisas sobre autoeficacia docente en la perspectiva social cognitiva. Resumen: El objetivo de este trabajo fue presentar un panorama de las pesquisas existentes sobre autoeficacia docente. Para tanto, se buscaron artículos en la base de datos de la CAPES y SCIELO periódicos llevado a cabo desde 2009 hasta 2013. Esto resultó en 26 artículos que contemplaban los criterios de inclusión antes establecidos. Los resultados indican que en el análisis de frecuencia de palabras se destacaron los siguientes termos: autoeficacia docente, satisfacción laboral y rendimiento de alumnos. La autoeficacia es influenciada por factores como agotamiento emocional, despersonalización, satisfacción laboral, relación con los padres, uso de la violencia, presión del tiempo, rendimiento académico, manejo de clase, eficacia colectiva entre otros. Tales resultados contribuyen enseñando el sentido de las pesquisas hechas en el área, indicando algunas tendencias y evidenciando lagunas por investigar, por ejemplo, más estudios que verifiquen la relación entre autoeficacia y rendimiento académico, y además, autoeficacia docente y políticas públicas que favorezcan el proceso de enseñanza-aprendizaje. Palabras clave: Autoeficacia de profesores, teoría social cognitiva, proceso de enseñanza-aprendizaje; panorama de las pesquisas. Abstract:The objective of this study was to present an overview of existing researches on self-efficacy teaching. Therefore, researches on articles in the CAPES-Journals and in the SCIELO database were carried out from 2009 to 2013. The survey resulted in 26 articles which consider the inclusion criteria previously established. The results indicate that in relation to the analysis of the frequency words, the following expressions are highlighted: teaching self-efficacy, job satisfaction and students' performance. Self-efficacy is influenced by factors such as emotional exhaustion, depersonalization, job satisfaction, relationship with parents, use of violence, time pressure, academic performance, class management, collective efficacy, among others. These results contribute to signal the direction of the researches which are conducted in the area, indicating some trends and highlighting gaps to be investigated such as a great number of studies that verify the relation between self-efficacy and academic performance as well as self-efficacy teaching and public policy that favor the teaching and learning process.

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Section: Relations Among the Variables Identified In The Studies On Tmentioning

confidence: 99%

Overview of research on teacher self-efficacy in social cognitive perspective

et al. 2016

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“…Assim, começamos por fazer o estudo de adaptação portuguesa da Escala de Autoeficácia na Implementação de Práticas Inclusivas (Sharma;Loreman;Forlin, 2012), um instrumento recente, mas que tem sido alvo de adaptações e estudos multiculturais (Malinen et al, 2013;Sharma;Loreman;Forlin, 2012). Tal como nesses estudos, o nosso trabalho encontrou boas propriedades psicométricas da escala na nossa amostra, o que pode ser verificado pela saturação dos itens nas dimensões previstas, e com valores superiores a 0,4 na sua generalidade.…”

Section: Discussionunclassified

“…Numa perspetiva de promoção da educação inclusiva, poucos têm sido os estudos realizados neste âmbito. No entanto, contributos recentes, e com base na comparação de países diversos, suportam esta perspetiva multifatorial da autoeficácia para a inclusão (Malinen et al, 2013;Sharma;Loreman;Forlin, 2012 Malinen et al (2013), com a informação que decorre da sua aplicação e avaliação na Finlândia, China e África do Sul. Apesar de diferenças entre os países, os estudos suportam uma conceção da autoeficácia dos professores que se concretiza em três fatores essenciais: eficácia na utilização de práticas pedagógicas inclusivas; eficácia na colaboração com os restantes docentes, técnicos e família; e eficácia a lidar com os comportamentos disruptivos.…”

Section: Introductionunclassified

A autoeficácia dos professores para a implementação de práticas inclusivas: contributos para uma reflexão sobre a inclusão educativa

Dias

2017

Ensaio: aval.pol.públ.Educ.

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ResumoNos últimos anos, muito mudou em termos de legislação e de práticas para uma escola inclusiva, na preparação das escolas e no desenvolvimento profissional dos docentes. Contudo, é menor a investigação centrada sobre as práticas inclusivas e o sentido de preparação dos professores para uma verdadeira inclusão educativa. Com o presente trabalho pretendemos avaliar a perceção dos professores sobre a sua competência na implementação de práticas inclusivas através da adaptação de uma escala, com 153 docentes do ensino regular e da educação especial. Os resultados permitiram encontrar uma boa estrutura fatorial e fidelidade da escala. Foram encontradas diferenças em função de variáveis pessoais como o género, idade ou habilitações literárias, variáveis profissionais como o tempo de serviço e situação contratual, assim como formação e experiência pessoal com crianças com necessidades especiais. Os resultados são discutidos e as suas implicações para o desenvolvimento profissional docente e para a investigação no âmbito da educação inclusiva. Palavras-chave:Inclusão. Autoeficácia. Professores. Instrumento. IntroduçãoO movimento inclusivo tem feito um caminho longo e difícil para conseguir dar uma resposta educativa eficaz às crianças e jovens com Necessidades Especiais (NEE). Os desígnios de igualdade, equidade e respeito pela diferença (Ainscow, 1998)

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“…le niveau de collaboration entre enseignants serait également lié à une augmentation de l'auto-efficacité (chester & Beaudoin, 1996 ;rosenholtz, 1989), et les enseignants qui utiliseraient des méthodes d'enseignement variées et qui auraient un niveau élevé d'auto-efficacité seraient les plus réceptifs à l'inclusion (soodak et al, 1998). enfin, l'expérience d'enseignement dans des classes inclusives aurait une forte influence sur l'auto-efficacité des enseignants et agirait même lorsque le type d'enseignement (ordinaire par rapport à spécialisé) est contrôlé (Malinen et al, 2013). les enseignants exprimeraient néanmoins des craintes concernant leurs aptitudes à enseigner en classe inclusive et estimeraient être trop peu formés pour y parvenir convenablement (hemmings & weaven, 2005 ;Bishop & Jones, 2002 ;scruggs & Mastropieri, 1996 ;winter, 2006).…”

Section: éTat De La Rechercheunclassified

“…un score élevé indique que les répondants présentent un sens élevé d'auto-efficacité perçue à enseigner dans des classes inclusives. les études utilisant la teiP ont été menées sur des échantillons de futurs enseignants et d'enseignants en exercice au Bangladesh (ahsan, sharma, & deppeler, 2012), au Pakistan et en australie (shaukat & sharma, 2013 ;sharma, shaukat, & Furlonger, 2015), en amé -rique du nord (Park, dimitrov, das, & Gichuru, 2014 ;Peebles & Mendaglio, 2014 ;sokal & sharma, 2013), en chine, en Finlande et en afrique du sud (Malinen, savolainen, & Xu, 2012 ;Malinen et al, 2013). les indices de consistance interne du score total de l'échelle et des trois facteurs sont satisfaisants (entre 0,75 et 0,98), excepté pour le facteur 3 dans l'étude de sharma et ses collaborateurs (2015) Bien qu'elle présente des indices de consistance interne satisfaisants (voir tableau 2), il existe différentes versions de cette échelle, où le nombre d'items varie considérablement.…”

Section: La Teacher Efficacy For Inclusive Practices Scale (Teip)unclassified

Auto-efficacité des enseignants : quels outils d’évaluation utiliser ?

Valls

Bonvin

2016

mee

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L’auto-efficacité des enseignants est largement étudiée, mais certaines questions persistent quant à son évaluation, notamment en raison de l’existence d’un nombre important d’échelles. L’objectif de cette revue de la littérature est de réaliser un recensement des instruments de mesure quantitatifs permettant d’évaluer l’auto-efficacité des enseignants et d’observer leur fréquence d’utilisation. Des échelles ont été recensées dans 247 articles publiés entre janvier 2000 et juin 2015. Sur les cinq échelles analysées, la Teachers’ Sense of Efficacy Scale (TSES) apparaît comme étant la plus fréquemment utilisée puisqu’elle a été recensée dans 143 études. Elle se centre sur les capacités perçues à réaliser certaines actions dans le contexte de la classe et a fait l’objet d’études dans différents pays. Disponible en version courte à 12 items, cet outil d’évaluation est facile à remplir et permet d’évaluer l’auto-efficacité perçue en matière d’engagement des élèves, de stratégies d’enseignement et de gestion de la classe.Teacher self-efficacy is a widely considered concept, but some questions remain pertaining to its evaluation, due in particular to the number of available scales. The aim of the present literature review is to make an inventory of quantitative instruments assessing teachers’ self-efficacy and to explore their rates of use. Scales were analysed in 247 articles published between January 2000 and June 2015. Out of the five presented scales, the Teachers’ Sense of Efficacy Scale (TSES) had the higher rate of use with a total of 143 studies. This scale focuses on the perceived ability to achieve certain tasks in the specific context of the classroom. Validation studies of the TSES were conducted in several countries. A 12-item short version is available and can be easily completed for assessing perceived self-efficacy in student engagement, instructional strategies and classroom management.A auto-eficácia dos professores é amplamente estudada, mas permanecem algumas questões sobre a sua avaliação, nomeadamente devido à existência de um grande número de escalas. O objetivo desta revisão da literatura é recensear os instrumentos de medição quantitativa utilizados para avaliar a auto-eficácia de professores e observar a sua frequência de uso. Foram identificadas escalas em 247 artigos publicados entre janeiro de 2000 e junho de 2015. Das cinco escalas analisadas, a Teachers’ Sense of Efficacy Scale (TSES) parece ser a mais utilizada, uma vez que foi identificada em 143 estudos. Trata-se de uma escala que se centra nas capacidades percebidas para executar determinadas ações no contexto da sala de aula e foi objeto de estudos em diferentes países. Disponível em versão curta com 12 itens, este instrumento de avaliação é fácil de preencher e permite avaliar a auto-eficácia percebida em termos de empenho dos alunos, estratégias de ensino e gestão da sala de aula

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Exploring teacher self-efficacy for inclusive practices in three diverse countries

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Overview of research on teacher self-efficacy in social cognitive perspective

Overview of research on teacher self-efficacy in social cognitive perspective

A autoeficácia dos professores para a implementação de práticas inclusivas: contributos para uma reflexão sobre a inclusão educativa

Auto-efficacité des enseignants : quels outils d’évaluation utiliser ?

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