À Solange L'Abbate pela orientação, apoio e incentivo fundamentais para elaboração da pesquisa e de todo o longo processo de análise e escrita À Heliana de Barros Conde Rodrigues e à Ana Kalliny de Sousa Severo, que aceitaram o convite de compor às bancas de qualificação e defesa, pela dedicação em contribuir com o trabalho com críticas e sugestões Aos membros do Grupo de Pesquisa Análise Institucional & Saúde Coletiva pelas discussões da pesquisa e todo o apoio para eu seguir adiante À Aline, esposa e companheira, por ter suportado momentos árduos com sua incansável dedicação em ajudar (escutando, apoiando, transcrevendo entrevistas, revisando texto e muito mais) e colocar todas as suas companheiras "indianas" para apoiar. A elas também o meu agradecimento À toda a minha família, em especial à minha mãe, ao meu pai e aos sogros, por sempre oferecerem palavras de apoio e muita reza Aos meus amigos de sempre, Dalmoro e Paulo, por terem escutado sobre a pesquisa e proporcionado boas horas de conversa À amiga Francielly por ter me incentivado a fazer o mestrado e mais uma vez (depois da Residência e do CAPS ad) foi minha colega-camarada Ao Américo, colega de trabalho e de mestrado, pelas longas e produtivas conversas para lidar com a dupla jornada À Flaviana e ao Vandré, casal de amigos, pelos incentivos a encarar a pós-graduação e toda atenção ao longo do mestrado Às amigas Viviane e Roberta pelos incentivos para entrar na área acadêmica Ao primo Mateus pela ágil manutenção do computador, que quase não chega inteiro até o fim do mestrado À Tatiane e à Thaís pela prontidão nos momentos críticos de tradução À Tereza e ao Rodrigo por ajudarem nos cuidados com o corpo e a mente Aos compreensíveis colegas do CAPS ad pela cobertura nas atividades e disponibilidade em fazer mudanças de horário para acolher as minhas necessidades Aos camaradas do fórum colegiado de saúde mental pelo bom convívio na desafiante construção do trabalho em rede e por toda a disponibilidade em contribuir com a pesquisa Aos vários professores pelos ensinamentos no longo percurso até o mestrado Desde já peço a necessária licença a V. Exa. para que, armado, possa movimentar-me. A guerra no Brasil, qualquer que seja o terreno, é guerra do movimento. Para nós revolucionários o movimento é a vitória. A guerra de reserva é a que mais convém ao governo que tem fábricas de munição, fábricas de dinheiro e bastante analfabetos para jogar contra nossas metralhadoras. Com menos de 1.000 homens armados e tendo mais de 4.000 cavalos, consegui passar, em pleno campo, por entre mais de 10.000 homens do governo. Nunca foi possível determinar a minha verdadeira direção de marcha. Impraticável se tornou a perseguição. (Trecho da carta do Coronel Prestes ao General Isidoro, fevereiro de 1924, em que revela as suas descobertas táticas. Está exposta no Memorial Coluna Prestes em Santo Ângelo/RS)
RESUMOO cuidado em rede, previsto na formulação do Sistema Único de Saúde e destacado em políticas públicas mais recentes, inclusive na saúde mental, indica ser fundamental a ...