“…Pinheiro (2019) e Santos et al (2020) evidenciam a urgência da discussão das relações étnico-raciais na educação em ciências, na valorização dos conhecimentos, dos processos produtivos e de socialização nas aulas, em oposição ao racismo epistêmico nas aulas de ciências. Assim, as investigações acerca da educação em ciências e educação para as relações étnico-raciais são enfoques de objetos de pesquisa nesses últimos anos, por exemplo, as contribuições do ensino de ciências/química para educação antirracista (Francisco Junior, 2008), Objetos Virtuais de Aprendizagens (OVA), (Pinheiro & Silva, 2008) a bioquímica do candomblé (Moreira et al, 2011), a mineração de metais (Benite et al, 2017), as produções científicas ancestrais do antigo Egito (Pinheiro, 2021), os/as químicos/as negros/as e o racismo institucional (Silva & Pinheiro, 2019). Como também se apresentam as desigualdades de raça e gênero e a produção científica (Benite et al, 2018), os protetores solares e a mídia (Vargas et al, 2018), a formação de professores/ as (Camargo & Benite, 2019), a química experimental e a produção de sabão (Alvino et al, 2020).…”