Abstract:Entender las costumbres, los valores y los mitos asociados a la "Dieta", término con el que las adolescentes se refieren al posparto en Colombia, permite anticiparse para ofrecer un cuidado culturalmente congruente a este grupo. Con ese propósito se entrevistaron a 16 adolescentes en dos ciudades principales utilizando etnografía focalizada. Los conceptos y las prácticas de las jóvenes presentan un considerable contraste con aquellos promovidos por el modelo médico de la medicina occidental. Un aspecto que tra… Show more
“…A influência da alimentação materna sobre o concepto é altamente visível neste grupo de puérperas, que relataram sua dieta conforme os hábitos intestinais do recém-nascido. Sob este aspecto, um estudo etnográfico realizado na Colômbia, nas cidades de Cali e Bogotá, mostrou que alimentos gasosos, como as bebidas com gás, podem gerar desde vômitos até acúmulo de gases ou diarreia no bebê (Vásquez et al, 2004). Outro estudo, dirigido por Osman, Zein e Wick (2009), com puérperas de 17 instituições hospitalares libanesas, encontrou que comer repolho, couve-flor e uma espécie de espinafre poderia causar no recém-nascido desde retenção de gases até diarreia.…”
Section: Chama O Período Pós-parto De: Pós-partounclassified
“…Considerando as restrições, as puérperas deste estudo salientaram que deram preferência pela alimentação saudável, baseada em frutas, legumes cozidos, verduras, cereais, carne branca e sopas. Para elas, a carne branca foi a mais utilizada, ou seja, o frango, pois acreditavam que não seria gordurosa ou reimosa e, portanto, não afetaria a cicatrização; dados também encontrados em estudos de Costa (2001), Vásquez et al (2004), Stefanello (2005) Outras culturas recomendam que a nutriz ingira carne vermelha e alimentos ricos em proteínas, como o ovo, pois, mesmo sendo considerados "fortes", poderiam ajudar na recuperação mais rápida no pós-parto, além de contribuir para minimizar as anemias fisiológicas geradas tanto pelo reservatório de ferro para os fetos como pela perda de sangue no parto. Tais alimentos auxiliariam também diante das perdas pelos lóquios e na estimulação da produção de leite materno (Raven et al, 2007).…”
Section: Chama O Período Pós-parto De: Pós-partounclassified
“…Para as peruanas de comunidades nativas Awajun y Wampis, após o parto, as mulheres não poderiam ingerir carne de veado, nem fígado e intestino de animais e peixes, por acreditarem que são alimentos que geram diarreia no recém-nascido. Para adolescentes colombianas, os cuidados culturais indicavam que evitassem os alimentos "frios", com a conotação que dariam cólica no bebê, e que excluíssem da dieta materna carne de porco cozida, saladas e alimentos gasosos, pois inflamariam o útero e também contribuiriam para o retardo da cicatrização (Vásquez et al, 2004;Medina, Mayca, 2006).…”
Section: Chama O Período Pós-parto De: Pós-partounclassified
“…As puérperas relataram, ainda, que ingeriram chá, com o intuito de diminuir o nervosismo materno para que mais leite fosse produzido, além de contribuir para o relaxamento do recém-nascido. O uso do chá pelas colombianas, relatado em estudo citado anteriormente, ajuda a mulher a manter o corpo aquecido e não gerar cólica no binômio mãe-bebê, pois evita a entrada de alimentos frios, que resfriam o organismo da mulher e geram problemas de saúde (Vásquez et al, 2004). Outro estudo, sobre os Criollos do Chaco argentino e a utilização de ervas medicinais, mostrou que, naquela região, por meio da infusão de algumas plantas específicas, são retirados o "susto" ou "mau olhado" que geram irritabilidade, inapetência e choro excessivo no bebê (Scarpa, 2003).…”
Section: Chama O Período Pós-parto De: Pós-partounclassified
“…Para Liu et al (2009), que consideram os aspectos socioculturais envolvidos no período pós-parto, sua duração é definida aos 30 ou 40 primeiros dias após o nascimento do bebê. Enquanto que para Vásquez et al (2004) e Evans (2010) corresponde aos 42 dias após o parto. Para Raven et al (2007) esse período equivale aos 30 dias após o nascimento do bebê.…”
A Deus, pela sabedoria concedida a cada dia, pela Sua constante proteção e pelo dom do discernimento nos momentos de espera. À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), por concederme a bolsa de mestrado, que valorizou e auxiliou a realização deste projeto. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior (CAPES), que me concedeu auxílio financeiro de caráter emergencial e possibilitou a feitura deste estudo. À minha orientadora, Profª Drª Neide de Souza Praça, pela exímia dedicação, pelo respeito e pela companhia no delineamento deste projeto, desde seu alvorecer até sua síntese final. Às professoras Drª Isília Aparecida Silva e Drª Roselena Bazilli Bergamasco, pela disponibilidade, pelo carinho e pelas valorosas contribuições no Exame de Qualificação. À Profª Drª Célia Regina Maganha e Melo, pelo carinho que me acolheu e me orientou nas atividades do PAE, colaborando para meu crescimento profissional.
“…A influência da alimentação materna sobre o concepto é altamente visível neste grupo de puérperas, que relataram sua dieta conforme os hábitos intestinais do recém-nascido. Sob este aspecto, um estudo etnográfico realizado na Colômbia, nas cidades de Cali e Bogotá, mostrou que alimentos gasosos, como as bebidas com gás, podem gerar desde vômitos até acúmulo de gases ou diarreia no bebê (Vásquez et al, 2004). Outro estudo, dirigido por Osman, Zein e Wick (2009), com puérperas de 17 instituições hospitalares libanesas, encontrou que comer repolho, couve-flor e uma espécie de espinafre poderia causar no recém-nascido desde retenção de gases até diarreia.…”
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“…Considerando as restrições, as puérperas deste estudo salientaram que deram preferência pela alimentação saudável, baseada em frutas, legumes cozidos, verduras, cereais, carne branca e sopas. Para elas, a carne branca foi a mais utilizada, ou seja, o frango, pois acreditavam que não seria gordurosa ou reimosa e, portanto, não afetaria a cicatrização; dados também encontrados em estudos de Costa (2001), Vásquez et al (2004), Stefanello (2005) Outras culturas recomendam que a nutriz ingira carne vermelha e alimentos ricos em proteínas, como o ovo, pois, mesmo sendo considerados "fortes", poderiam ajudar na recuperação mais rápida no pós-parto, além de contribuir para minimizar as anemias fisiológicas geradas tanto pelo reservatório de ferro para os fetos como pela perda de sangue no parto. Tais alimentos auxiliariam também diante das perdas pelos lóquios e na estimulação da produção de leite materno (Raven et al, 2007).…”
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“…Para as peruanas de comunidades nativas Awajun y Wampis, após o parto, as mulheres não poderiam ingerir carne de veado, nem fígado e intestino de animais e peixes, por acreditarem que são alimentos que geram diarreia no recém-nascido. Para adolescentes colombianas, os cuidados culturais indicavam que evitassem os alimentos "frios", com a conotação que dariam cólica no bebê, e que excluíssem da dieta materna carne de porco cozida, saladas e alimentos gasosos, pois inflamariam o útero e também contribuiriam para o retardo da cicatrização (Vásquez et al, 2004;Medina, Mayca, 2006).…”
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“…As puérperas relataram, ainda, que ingeriram chá, com o intuito de diminuir o nervosismo materno para que mais leite fosse produzido, além de contribuir para o relaxamento do recém-nascido. O uso do chá pelas colombianas, relatado em estudo citado anteriormente, ajuda a mulher a manter o corpo aquecido e não gerar cólica no binômio mãe-bebê, pois evita a entrada de alimentos frios, que resfriam o organismo da mulher e geram problemas de saúde (Vásquez et al, 2004). Outro estudo, sobre os Criollos do Chaco argentino e a utilização de ervas medicinais, mostrou que, naquela região, por meio da infusão de algumas plantas específicas, são retirados o "susto" ou "mau olhado" que geram irritabilidade, inapetência e choro excessivo no bebê (Scarpa, 2003).…”
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“…Para Liu et al (2009), que consideram os aspectos socioculturais envolvidos no período pós-parto, sua duração é definida aos 30 ou 40 primeiros dias após o nascimento do bebê. Enquanto que para Vásquez et al (2004) e Evans (2010) corresponde aos 42 dias após o parto. Para Raven et al (2007) esse período equivale aos 30 dias após o nascimento do bebê.…”
A Deus, pela sabedoria concedida a cada dia, pela Sua constante proteção e pelo dom do discernimento nos momentos de espera. À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), por concederme a bolsa de mestrado, que valorizou e auxiliou a realização deste projeto. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior (CAPES), que me concedeu auxílio financeiro de caráter emergencial e possibilitou a feitura deste estudo. À minha orientadora, Profª Drª Neide de Souza Praça, pela exímia dedicação, pelo respeito e pela companhia no delineamento deste projeto, desde seu alvorecer até sua síntese final. Às professoras Drª Isília Aparecida Silva e Drª Roselena Bazilli Bergamasco, pela disponibilidade, pelo carinho e pelas valorosas contribuições no Exame de Qualificação. À Profª Drª Célia Regina Maganha e Melo, pelo carinho que me acolheu e me orientou nas atividades do PAE, colaborando para meu crescimento profissional.
Introduction:Given the health problem that has become teenage pregnancy and the lack of knowledge of the same during the postpartum period, the program was designed "home care to the mothers of newborns and infants to adolescents" with to identify care practices engaged with themselves and with their newborn, prevent avoidable disorders by assessing and monitoring, promote healthy practices and include the family in the care of the mother and child. Materials and Methods: This program targeted users between 10 and 19 years, graduates of Gynecology and Obstetrics Service of the State Social Enterprise Meoz Erasmus University Hospital in Cucuta and your newborn. During the study, a structured program that corresponds to the quantitative paradigm, prospective descriptive cross. The sample consisted of 251 postpartum adolescents and their newborns living in the city of Cucuta. For data collection we used a domain valuation format for the woman and her newborn and the questionnaire "care practices with themselves engaged in postpartum women" 2010 version. Results and Discussion: Among the sociodemographic factors evidenced schooling and low socioeconomic status, cohabiting relationships, single mothers and extended family such as variables prevalent. Practices are inadequate food and health care in particular. Conclusions: It was found that adolescents apply postpartum care consistent with their culture and the indications given by the health care team during pregnancy, however when humanized nursing care exercises and respectful, positive changes are evident in the health of the mother and his family and the adoption of healthy practices.
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