Effects of outdoor access on growth performance, carcass composition, and meat characteristics of broiler chickens

Abstract

The present study was conducted to investigate the effects of outdoor access on the growth performance and meat quality of broiler chickens. Thirty-five-day-old female broilers were divided into 3 groups with 6 replicates of 124 birds each: (1) birds reared indoors (control group); (2) birds reared with outdoor access since 36 d of age (35-d group); and (3) birds reared with outdoor access since 71 d of age (70-d group). The results showed that outdoor access had no effect on growth performance, carcass yield, meat yield, muscle protein content, muscle fiber characteristics, or water-holding capacity (P > 0.05). Chickens from the outdoor access groups had a better appearance and degree of evenness. Birds in the outdoor access groups had a significantly lower lung percentage than birds in the control group (P < 0.05), whereas the kidney percentage of the 35-d group was significantly lower than that of the control group (P< 0.05). The meat of chickens in the 35-d group had higher L* values than that of the control group (P < 0.05). Compared with rearing indoors, outdoor access significantly increased the shear force of the breast muscle in both the 35 d and 70-d group (P < 0.05) and decreased the fat content of the thigh muscle in the case of 35-d group (P < 0.05). Birds in the 35-d group also had lower fat content in their thigh muscles than did the birds in the 70-d group (P < 0.05). The thigh muscles of the birds in the 35-d group showed lower levels of MUFA and higher levels of PUFA than those of the control group and 70-d group (P < 0.05). In conclusion, outdoor access had no effect on growth performance and yield traits but could improve the meat quality; birds reared with outdoor access from 36 d of age had better appearance and meat quality than those with outdoor access from 71 d of age.

Qualidade Da Carne De Aves Da Raça Rodhe Island Red Criadas Em Sistema Alternativo

“…Segundo Gomide et al (17) , músculos brancos recorrem imediatamente ao metabolismo glicolítico, fazendo com que ocorra uma maior queda do pH, devido à produção intensa de ácido lático e o consequente acúmulo no músculo. Chen et al (6) , Sarica et al (7) , Marchi et al (18) , Cheng et al (19) , Połtowicz e Doktor (20) e Sarsenbek et al (21) , avaliando frangos criados em sistema alternativo, observaram maiores médias de pH final em coxas, quando comparadas aos peitos.…”

“…Segundo Castellini et al (5) , há uma correlação entre a taxa de queda e o valor final de pH, pois uma queda muito acentuada pode provocar a desnaturação dos pigmentos de mioglobina, fazendo com que a carne se torne mais clara, aumentando os valores de L*. Rizzi et al (1) , Chen et al (6) , Sarica et al (7) , Cheng et al (19) , Połtowicz e Doktor (20) , Debut et al (22) e Smith et al (23) avaliaram frangos criados em sistema semiintensivo e observaram maior média de L* no peito, em comparação com a coxa.…”

“…Chen et al (6) , Połtowicz e Doktor (20) , Debut et al (22) e Smith et al (23) também observaram maiores valores de a* para a coxa do que para o peito. Isto pode ser devido às diferenças no teor de mioglobina dos cortes de peito e coxa, sendo que este último apresenta, geralmente, teores mais elevados (24) .…”

“…Em geral, na literatura são relatados maiores valores de FC para a coxa em comparação ao peito para frangos criados em sistema alternativo (4)(5)(6)21) . Esses autores atribuem essas diferenças ao fato de que as aves, em sistema alternativo, buscam complementar sua alimentação através da ingestão de pasto e outros alimentos e, para isso, realizam exercícios, o que provoca um aumento da textura da carne da coxa.…”

“…O peito e a coxa possuem funções locomotoras diferentes nas aves e, por isso, metabolismo distintos, o que faz com que apresentem diferenças nos valores de pH final, na cor, na textura da carne e no conteúdo total de lipídeos no interior dos músculos (5)(6)(7) . Contudo, há poucas informações na literatura sobre os tipos de corte e suas características de qualidade e perfil lipídico da carne de frangos criados em sistema alternativo.…”