“…Entretanto, a avaliação também preconiza ideias de punição, competitividade, coerção e centralização (Ribeiro & Gusmão, 2010). Como mecanismo quantitativo, tecnocrático e baseado nos resultados, ignora os processos de aprendizagem, transformando o conhecimento em produto ao quantificá-lo, mensurá-lo, padronizá-lo e compará-lo em escalas competitivas (Azevedo, 2007). A avaliação levou mecanismos de vigilância (nos termos de Foucault, 2014) para dentro do sistema escolar, juntamente com processos meritocráticos de seleção, classificação, ordenação (rankings) e compensação.…”