“…E a terceira, em contraste com as duas anteriores, questiona radicalmente a persistência histórica do próprio horizonte de classe, antevendo, como objetivo de sua intervenção prática consciente, a supressão de todas as formas de antagonismo de classes. Tanto o volume da publicação desses artigos como sua tendência na busca por reformar o Estado sem inquiri-lo em sua gênese para encontrar suas determinações e mediações, corroboram com o que foi encontrado nos levantamentos bibliométricos realizados nos últimos anos (KEINERT, 1994;FLEURY, 2003;HOCAYEN-DA-SILVA, ROSSONI e FERREIRA-JÚNIOR, 2008;PECI et al, 2011;MARTINS, 2007;RIBEIRO, RODRIGUES e FORZANI, 2011;RIBEIRO, 2014;PAES-DE-PAULA et al, 2010); SILVA, TROTTMANN, COELHO e SARTI, 2013;JUSTEN e GURGEL, 2015;SMOLSKI et al, 2017), dada à predominância da gestão como forma de melhorar o Estado.…”