Domínio social da qualidade de vida de adolescentes e sua associação com variáveis comportamentais, biológicas e sociodemográficas

Gordia, Alex Pinheiro; Quadros, Teresa Maria Bianchini de; Silva, Rosane Carla Rosendo da; Campos, Wagner de

doi:10.4025/reveducfis.v26i3.23066

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“…A situação inversa, também é verdadeira. Adolescentes inativos (RC=1,63; p=0,05), obesos (RC=3,93; p=0,05) apresentaram, mais chance de possuir percepção negativa quanto às relações sociais 6 . Já em outro estudo, adolescentes inativos (RC=1,90; IC95%=1,16-3,10), apresentavam-se ainda como prováveis dependentes de bebidas alcoólicas (RC=4,18; IC95%=1,04-16,84) e com mais chance de possuir percepção negativa do domínio psicológico da QV 7 .…”

Section: Discussionunclassified

“…Conquanto grande parte do interesse científico e de saúde se concentre em avaliar as implicações fisiológicas do excesso de peso na saúde, a deterioração crônica nas capacidades funcionais, sociais e psicológicas também tem sido percebida, impactando na qualidade de vida (QV) das pessoas [5][6][7] . Crianças e adolescentes obesas exibem pior QV e maior insatisfação com a imagem corporal, ao serem comparadas a crianças e adolescentes de peso saudável 8 .…”

Section: Introductionunclassified

“…É notório o número de pesquisas que buscam estudar as associações entre a QV e excesso de peso [6][7][8]11 , todavia pretende-se discutir no presente estudo, as relações que compõem o fenômeno de modo direto e indireto e por meio dos fatores de riscos clínicos, estilo de vida e imagem corporal, algo ainda não descrito na literatura. A compreensão dessas relações que impactam direta ou indiretamente na QV poderá tornar mais abrangente o estudo acerca dessa relevante questão de saúde pública.…”

Section: Introductionunclassified

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Qualidade de vida e adiposidade em adolescentes: efeitos diretos e indiretos

Barbosa

Silveira

Fonseca

et al. 2021

Ciênc. saúde coletiva

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Resumo Objetivou-se analisar os efeitos diretos e indiretos da adiposidade e de fatores relacionados à qualidade de vida de adolescentes. Estudo transversal realizado com 635 adolescentes (10 a 16 anos), de escolas públicas da cidade de Montes Claros-MG. Coletaram-se dados antropométricos, de atividade física (AF), hábitos alimentares inadequados, imagem corporal e qualidade de vida (QV) dos adolescentes. Foi realizada a modelagem com equações estruturais. As variáveis tratadas como construto foram adiposidade e hábitos alimentares inadequados, as variáveis exploratórias foram AF e imagem corporal; a variável desfecho, QV. O efeito total da adiposidade mediada pela AF sobre a QV foi positivo e significativo (β=0,213; p<0,05), em contraste com o efeito total mediado pelos hábitos alimentares inadequados sobre a QV, que foi negativo e significativo (β=-0,150; p<0,05). O efeito direto da AF sobre a QV foi positivo e significativo (β=0,209; p<0,001). Não se observou efeitos relacionados à imagem corporal. Os efeitos da adiposidade tendem a melhorar a QV dos adolescentes, quando mediados pela prática de AF e a piorá-la, quando mediados pelos hábitos alimentares inadequados; os efeitos da AF tendem a melhorar a QV dos adolescentes.

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Section: Discussionunclassified

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Qualidade de vida e adiposidade em adolescentes: efeitos diretos e indiretos

Barbosa

Silveira

Fonseca

et al. 2021

Ciênc. saúde coletiva

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“…Em terceiro lugar, têm-se o domínio social que aborda os aspectos familiares, crenças religiosas e aspectos culturais (Reis Jr et al, 2011). Esse tema pode ser entendido como a percepção do indivíduo sobre seus relacionamentos tanto sociais quantos pessoais (Gordia et al, 2015).…”

Section: Introductionunclassified

Qualidade de vida dos fisioterapeutas frente ao cenário imposto pela pandemia de COVID-19

Silva

Gai

Cembranel

et al. 2021

RSD

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A pandemia de SARS-CoV-2 afetou a qualidade de vida (QV) dos profissionais de saúde. Este estudo verifica a qualidade de vida dos fisioterapeutas que trabalham nos hospitais de Santa Catarina desde o início da pandemia da COVID-19. Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa e descritiva, procedimento de pesquisa de levantamento e técnica de questionário fechado. É utilizado o QWLQ-bref, uma versão abreviada de um instrumento que visa aferir a QVT em quatro domínios: físico, psicológico, pessoal e profissional de fisioterapeutas que atuam em hospitais de um município catarinense. Os resultados da pesquisa evidenciam que no domínio físico a qualidade de vida apresentou uma baixa considerável nos quesitos: sono, necessidades fisiológicas e ambiente de trabalho. Já no domínio psicológico os respondentes sinalizaram estar mais inseguros, porém mais orgulhosos da profissão. No domínio pessoal, há um aumento nos quesitos relacionados às: relações ao trabalho, família e respeito pelos colegas. Em relação ao domínio profissional, a qualidade de vida é classificada como baixa e muito baixa. Assim, conclui-se que durante esse período de pandemia houve uma queda na qualidade de vida dos profissionais de fisioterapia que trabalham em instituições hospitalares.

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“…A escola pode ser um ambiente mediador e promotor de ações voltadas para uma melhor percepção de QV, uma vez que é um dos ambientes onde o adolescente passa grande parte do seu dia 7 . Nesse contexto, o ambiente pode proporcionar atividades esportivas, socialização nas aulas de educação física e incentivo à prática de exercícios físicos em horários extracurriculares 8 . Dentre a oferta de atividades extracurriculares, está o esporte, que, segundo Gáspari & Schwartz 2 , é um elemento facilitador para melhoria da percepção de qualidade de vida, além de contemplar a automotivação e oportunizar situações capazes de gerar mudanças atitudinais.…”

Section: Introductionunclassified

Comparação da percepção de qualidade de vida entre adolescentes praticantes e não praticantes de esporte no contraturno escolar

et al. 2020

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Resumo Introdução O esporte pode contribuir com a percepção de qualidade de vida dos adolescentes nessa fase de desenvolvimento. Objetivo Comparar os domínios da percepção de qualidade de vida de adolescentes, dos sexos masculino e feminino, praticantes de esporte no contraturno escolar (PE), praticantes de outra modalidade de exercício físico (PMEF) e não praticantes de exercício físico (NPEF). Método O estudo é transversal com delineamento ex post facto, com a população composta por adolescentes e com uma amostra de 374 sujeitos, dividida em três grupos. Para avaliar a percepção de qualidade de vida dos adolescentes, foi utilizado o questionário KIDSCREEN-52, e para a análise comparativa, o teste da Análise de variância (ANOVA) de um fator com post hoc de Scheffe. Resultados As comparações das dimensões de qualidade de vida (QV) mostraram que a prática esportiva é um importante fator para melhores percepções de QV e, consequentemente, uma melhor percepção de bem-estar, isto principalmente para o sexo masculino (F=5,38; 3,86; 4,79; 6,22; 7,93, para sentimentos; estado emocional; autopercepção; amigos; apoio social, respectivamente, p<0,05). Conclusão A prática esportiva, em especial na adolescência, merece destaque, já que os praticantes de esporte no contraturno apresentaram melhores percepções de QV nas diferentes dimensões analisadas.

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Domínio social da qualidade de vida de adolescentes e sua associação com variáveis comportamentais, biológicas e sociodemográficas

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Qualidade de vida e adiposidade em adolescentes: efeitos diretos e indiretos

Qualidade de vida e adiposidade em adolescentes: efeitos diretos e indiretos

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Comparação da percepção de qualidade de vida entre adolescentes praticantes e não praticantes de esporte no contraturno escolar

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