“…Existem poucos estudos epidemiológicos brasileiros, possivelmente porque não há um sistema integrado de notificação diagnóstica das DII, já que a doença não é de notificação compulsória no país. Entretanto, estas pesquisas têm apontado crescimento na incidência e prevalência das DII no Brasil, em especial da RCU, com maior número de casos na região sudeste (Brito et al, 2022;Brito et al, 2020;Gasparini et al, 2018;Martins et al, 2018). Em São Paulo, um estudo observacional, descritivo e transversal, incluindo 22.638 participantes, destacou uma prevalência das DII de 52,6 e incidência de 13,30 (Gasparini et al, 2018).…”