Doença hipertensiva específica da gestação: prevalência e fatores associados

Fiorio, Thomas; Pereira, Tatiana Marangon; Righi, Marcelo Gressler; Vieira, Ana Paula; Follador, Franciele Aní Caovilla; Wendt, Guilherme Welter; Ferreto, Lirane Elize Defante

doi:10.34117/bjdv6n6-216

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“…O controle glicêmico é uma das recomendações exigidas pela ADA (5) Umesawa et al (30) evidenciaram que os distúrbios hipertensivos estão associados à idade materna, peso, DMG, DM tipo 2 e multiparidade. Fiorio et al (31) encontraram resultados semelhantes em seu estudo sobre prevalência e fatores associados a doença hipertensiva específica da gestação em uma amostra no Paraná, sendo observado a prevalência de obesidade, DMG e multiparidade. Em concordância com esse estudo, Arruda et al (32) destacaram que doenças hipertensivas na gestação estão dentre as principais causas de óbito em gestantes alagoanas.…”

Section: Discussionunclassified

Estado nutricional e consumo alimentar de gestantes diabéticas atendidas em hospital de referência em Recife- PE

Cysneiros¹,

Nascimento

Araújo³

et al. 2020

BJD

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Avaliar o estado nutricional e consumo alimentar de gestantes diabéticas tipo 2 e diabetes gestacional. Métodos: Estudo observacional, do tipo série de casos com gestantes diabéticas atendidas em nível ambulatorial e em internamento hospitalar. Dados socioeconômicos, antropométricos, bioquímicos, clínicos e estilo de vida foram analisados. O consumo alimentar foi analisado através do método do recordatório alimentar de 24 h. Resultados: Foram avaliadas 57 gestantes diabéticas. A maior parte da amostra encontrava-se em excesso de peso de acordo com a circunferência do braço (56,1%) e Índice de Massa Corporal (80,7%). A relação entre ingestão alimentar e variáveis sociodemográficas revelou que nas gestantes que concluíram apenas o Ensino fundamental, a proteína (p=0,002) e os carboidratos (p=0,004) foram os mais consumidos. As sedentárias demonstraram ingestão elevada em todos os macronutrientes (p>0,05). As internadas, maiores ingestões de energia e demais macronutrientes (p<0,001) comparadas às atendidas no ambulatório. Conclusão. O estudo revelou que a maioria das gestantes diabéticas apresentavam excesso de peso desde a pré-concepção e um consumo alimentar hospitalar exacerbado quanto as calorias e macronutrientes. Logo, é necessário estabelecer uma alimentação equilibrada e controle ponderal de gestantes diabéticas.

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Section: Discussionunclassified

Estado nutricional e consumo alimentar de gestantes diabéticas atendidas em hospital de referência em Recife- PE

Cysneiros¹,

Nascimento

Araújo³

et al. 2020

BJD

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“…A presença de SHEG eleva consideravelmente o risco de surgimento de importantes complicações tanto maternas quanto fetais como o abortamento, restrição de crescimento intrauterino, prematuridade, óbito intrauterino, sofrimento fetal e baixo peso ao nascimento. Uma das afecções mais temidas é a denominada Síndrome HELLP caracterizada pela elevação de enzimas hepáticas, plaquetopenia e hemólise que pode evoluir com importantes complicações como insuficiência renal, edema agudo de pulmão, coagulação intravascular disseminada (CIVD), elevando assim, risco de morte (Sousa et al, 2020;Fiorio et al, 2020.…”

Section: Introductionunclassified

Avaliação epidemiológica da Síndrome Hipertensiva Específica da Gravidez em um município da região norte do Brasil

Evangelista

Silva

Santos

et al. 2021

RSD

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Objetivo: avaliar os aspectos epidemiológicos da Síndrome Hipertensiva Específica da Gravidez (SHEG), em Belém, Pará, durante o período de janeiro de 2016 até dezembro de 2020. Metodologia: estudo epidemiológico, retrospectivo e quantitativo cujo dados foram obtidos mediante informações disponíveis no Departamento de Informática do Sistema de Saúde Unificado (DATASUS). Foram escolhidas as seguintes variáveis epidemiológicas: número de internações, anos das internações (2016 a 2020), faixa etária, etnia (branca, preta, parda, amarela e sem informação) e número de óbitos por ano. Resultados: O estudo identificou um total de 7386 casos de SHEG nos 5 anos avaliados. A maior parte ocorreu em pacientes na faixa etária de 20 a 34 anos (66,42%), 16,93% das pacientes com SHEG eram adolescentes (10 a 19 anos) e 16,63% possuíam idade igual ou superior a 35 anos. Com relação à etnia das participantes da pesquisa, houve predomínio da cor parda (88,89%), seguida pela branca (4,45%), preta (1,81%) e amarela (0,06%), respectivamente. O estudo também identificou um número considerável de óbitos ocasionados por SHEG. Conclusão: A presente pesquisa evidenciou a importância dos profissionais de saúde, principalmente da APS, sempre estarem atentos aos fatores de risco, para assim, identificar, previamente, aquelas gestantes com maior risco de evoluirem para a SHEG de modo a orientá-las e prover uma assistência pré-natal mais integral e particularizada. Ademais, é imperativo melhorias no manejo da gestante nas urgências e emergências obstétricas com o intuito de diminuir a mortalidade associada à SHEG.

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“…As principais causas de morte nas mulheres foram relacionadas aos agravos da gravidez e comorbidades preexistentes, sendo estas as hemorragias, Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), infecções e causas indiretas (4) . Logo, gestantes com alto risco para a SHG que desconhecem o agravamento e as ações para prevenção e/ou controle dos fatores de risco podem ter comportamentos inapropriados de autocuidado (5) . utilização do produto, quando, onde, para que, e os resultados esperados com o seu uso (6) .…”

Section: Introductionunclassified

“…Redenção, Ceará-Brasil. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-1079-9704 5 Graduanda em enfermagem pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Itapipoca, Ceará, Brasil ORCID: https://orcid.org/0000-0002-8505-3261 6 Doutora.…”

unclassified

Construção e validação de aplicativo móvel para autocuidado no controle da pressão arterial de gestantes

Bezerra¹,

Hollanda²,

Ribeiro³

et al. 2021

Rev. Enferm. Atual In Derme

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RESUMO Objetivo: elaborar e validar um aplicativo em plataforma móvel direcionado para o autocuidado de gestantes no controle da pressão arterial. Método: estudo metodológico. Realizada a validação quanto ao conteúdo e aparência, junto à equipe multidisciplinar com especialistas e a validação junto a representantes do público-alvo. Resultados: o aplicativo “GestHiper” teve como etapas de sua construção o levantamento de dados, a construção dos tópicos, navegabilidade e programação do aplicativo. Quanto à validação, este obteve um Índice de Validação de Conteúdo global de 0,95, sendo considerado validado. Mediante as recomendações dos especialistas e gestantes, o aplicativo passou por ajustes a fim de tornar-se mais eficaz. Conclusão: acredita-se que as informações e ferramentas contidas no aplicativo móvel contribuirão de forma significante para a aquisição de conhecimento e monitoramento efetivo da pressão arterial das gestantes que dele se utilizar.

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Doença hipertensiva específica da gestação: prevalência e fatores associados

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