Diagnosing cultural barriers to knowledge management

A gestão do conhecimento na educação ambiental

“…Pode-se, então, definir gestão do conhecimento como sendo: um processo de gerir -adquirir, armazenar, trabalhar, disseminar e criar -o conhecimento existente dentro e fora da organização, explorando toda a eficácia do conhecimento dos trabalhadores; uma forma: que ocorre através da organização e da modificação das políticas, dos processos, das atividades, das tecnologias, das ferramentas, da estrutura e da cultura da organização; de resultados: na criação de novos conhecimentos, melhores decisões e, consequentemente, melhores desempenhos e melhores resultados (LOUGHBRIDGE, 1996;NONAKA;RUGGLES, 1998;WIIG, 1999;DE LONG;FAHEY, 2000;PRUSAK, 2001;TERRA, 2001;CHEN;CHEN, 2006;CRUZ;NAGANO, 2006;OLIVEIRA JUNIOR, 2007).…”

“…Pode ser codificado e embutido em regras e documentos formais, ferramentas e processos. Também pode ser facilmente comunicado e compartilhado entre as pessoas, sob a forma de dados brutos, fórmulas científicas, manuais, princípios universais e especificações (NONAKA, 1991;NONAKA;KONO, 1998;MIRANDA, 1999;DE LONG;FAHEY, 2000;RUS;LINDVALL, 2002;CHOO 1 (1998) Já o conhecimento tácito é um conhecimento informal, altamente pessoal, que está vinculado aos sentidos, à percepção individual, à capacidade de expressão corporal, às convicções, às perspectivas, aos palpites subjetivos, aos insights, às intuições, aos valores e emoções e, por isso, um conhecimento de difícil transmissão e formalização, ou seja, é o que as pessoas sabem, mas têm dificuldade de explicar, é o conhecimento pessoal adquirido através de experiências (NONAKA, 1991;1994;NONAKA;KONO, 1998;STEWART, 1998;RUS et al, 2001;LINDVALL, 2002;POLANYI 3 (1996) apud CHEN;CHEN, 2006). Ele é composto por modelos mentais de cada indivíduo, por crenças, paradigmas e pontos de vista e pelo know-how (NONAKA, 1991;1994;NONAKA;KONO, 1998;STEWART, 1998;VON KROG;ICHIJO;RUS;LINDVALL, 2002;POLANYI 4 (1996) apud CHEN;CHEN, 2006).…”

Knowledge management, absorptive capacity and organisational culture: a case study from Chinese SMEs

“…Govindarajan (2000a, 2000b) examined the relationship of parent companies and overseas subsidiaries in a knowledge-sharing context and noted the importance of incentives for individuals in a firm to share knowledge. De Long and Fahey (2000) also noted that a certain organizational culture is needed for knowledge creation, sharing, and use. The organizational arrangement examined in the literature therefore ranges from individual-level incentives and boundary-spanning roles to the broader culture of an organization.…”

Knowledge and Discourse Matters

“…context) on knowledgerelated activities (e.g., Tong and Mitra, 2009;Bock et al, 2005;De Long and Fahey, 2000;Yoo and Torrey, 2002). Tong and her colleague, for instance, claim that if "…the tools and processes designed to manage the knowledge and facilitate the sharing do not take into account the differing national cultures represented by the different parts of the organization, there will be severe impediments preventing the vital circulation of the modern enterprise's life's blood -knowledge," (421).…”