Determinants of weight gain in pregnant women attending a public prenatal care facility in Rio de Janeiro, Brazil: a prospective study, 2005-2007

Abstract

The objective of this study was to evaluate the determinants of weight gain during pregnancy. The study adopted a prospective cohort design with four follow-up waves and included a sample of 255 pregnant women that received prenatal care at a public health care facility in Rio de Janeiro, Brazil. A mixed-effects linear longitudinal regression model was used, having as the dependent variable the weight assessed in four follow-up waves, and as independent variables: demographic, socioeconomic, reproductive, behavioral, and nutritional data. Mean weight gain was 0.413kg per gestational week, consistent with recommendations by the Institute of Medicine. Per capita family income and smoking were associated with total weight gain during gestation. According to the longitudinal multiple linear regression model, age (² = 0.6315), menarche (² = -2.3861), triglycerides (² = 0.0437), blood glucose (² = 0.1544), and adequacy of energy consumption (² = -0.0642) were associated with gestational weight gain. Special attention should be given to these sub-groups, due to increased risk of excessive weight gain.

Prevalence and factors associated with nutritional deviations in women in the pre-pregnancy phase in two municipalities of the State of Rio de Janeiro, Brazil

“…In Brazil, according to data from the last Family Budget Survey (POF) 17 and from 28.7 to 48%, respectively. A study conducted by Rodrigues et al 18 with pregnant women living in Rio de Janeiro had similar results, with prevalence of 5.5% low weight and 33.4% overweight in the pregestational period.…”

Consumo dietético de gestantes e ganho ponderal materno após aconselhamento nutricional

“…Tem sido observado na nossa população, pela aná-lise do consumo dietético, desequilíbrio na ingestão de nutrientes 6,7 . Durante a gestação, esse desequilíbrio pode implicar no comprometimento do crescimento e desenvolvimento do concepto, bem como no ganho de peso na gravidez, tornando de grande interesse o estudo da evolução ponderal da gestante e dos fatores relacionados [8][9][10][11][12] .…”

Desenvolvimento de um questionário quantitativo de frequência alimentar para gestantes

“…Nestes artigos, o número de itens alimentares da versão final do QQFA variou de 59 a 129, com amostras que vão de 166 a 1.477 pessoas (CARDOSO; STOCCO, 2000;FURLAN-VIEBIG, 2004;COLUCCI;PHILLIPPI;SLATER, 2004;RIBEIRO;CARDOSO, 2004;FISBERG, 2008 trimestre gestacional e 0,400 Kg/semana no 3º trimestre gestacional (NUCCI, 2001). Muitos fatores estão associados ao ganho de peso total durante a gestação, com destaque para a idade, menarca, perfil bioquímico, etnia, adequação do consumo energético, estado nutricional pré-gestacional, escolaridade, condições de trabalho, uso de álcool e tabaco e condições socioeconômicas, dentre outros (RODRIGUES, 2008;NUCCI, 2001 (VILLAR, 2001;SEMPOS et al, 1985;BEATON et al, 1983;FIELD et al, 1999) A média de consumo de energia pela amostra selecionada varia de 2200 a 2500Kcal/dia, dependendo do período da gestação, e é semelhante ao descrito em outros estudos nacionais conduzidos com gestantes adolescentes (AZEVEDO; SAMPAIO, 2003;BARROS et al, 2004;FONSECA et al, 2003). Por sua vez, os estudos internacionais que tiveram por objetivo validar QQFA para gestantes e descrevem a média de consumo a partir do questionário e dos inquéritos recordatórios de 24h, relatam valores discretamente mais baixos, com ingestão diária de energia variando de 1500 a 2300Kcal (MOURATIDOU; FORD;FRAZER, 1999;WEI et al, 1999;BAER et al, 2005;ERKKOLA et al, 2001 …”

“…O estado nutricional materno e o ganho de peso gestacional têm sido amplamente investigados, por sua relação com o desfecho da gestação, com o risco para morbimortalidade e conseqüências em longo prazo para a saúde do binômio mãe-filho (KAC; VELÁSQUEZ, 2005;SELIGMAN et al, 2006;WOLFE et al, 1998;NUCCI et al, 2001;RODRIGUES et al, 2008).…”

“…O ganho de peso no período gestacional sofre influência de variáveis demográficas e socioeconômicas -como a idade, raça, estado marital, renda familiar e escolaridade -, variáveis reprodutivas -paridade, idade da menarca, intervalo interpartal -e variáveis comportamentais, como o sedentarismo e uso de álcool e tabaco (RODRIGUES et al, 2008).…”