“…Esta perspectiva encontra similaridade no conceito de "fatores psicossociais do trabalho", na qual os agentes do ambiente psicossocial de trabalho, por si só, não têm potencial para causar provocar estresse, mas quando associado às características do trabalhador, e este produto é denominada de fator. Fator de risco psicossocial ganha relevância na década de 1980, contemporâneo aos estudos de Lazarus, e ainda hoje é bastante utilizado (Farnacio et al, 2017;Villalobos, Vargas, Rondón, & Felknor, 2013), principalmente em pesquisas sobre estresse no trabalho (Chida & Steptoe, 2009;Eller et al, 2009; D. S. Kim & Kang, 2010;Kivimäki et al, 2006;Thayer, Yamamoto, & Brosschot, 2010). Posteriormente, surge o Modelo Alostático (Allostatic Model Load -AL), baseado na compreensão do processo cognitivo como preponderante na percepção do estresse.…”