“…Nesse sentido, destaca-se o trabalho de Chandra et al (2014), no qual a brecha crıtica é estimada a partir da interseção da curva de frequências acumuladas das brechas aceitas pelos pedestres com a curva complementar de frequências acumuladas dos tempos de travessias, contados a partir do instante em que o pedestre aceita a brecha até o momento em que ele inaliza a travessia. Utilizando esse método, Chandra et al (2014) estimaram valores de brecha crıtica para diferentes travessias e tipos de pedestres, obtendo valores que variaram entre 3,4 e 9,7 segundos em travessias semaforizadas de vias com 2 faixas e luxo veicular unidirecional variando entre 1600 e 2900 veıć/h. Os resultados do estudo também mostraram que as brechas aceitas pelos homens foram, em média, menores do que as brechas aceitas pelas mulheres: 8,5 segundos para homens e 9,1 segundos para mulheres em travessias com 2 faixas e luxo unidirecional e 10,2 segundos para homens e 11,6 segundos para mulheres para travessias de 3 faixas e luxo bidirecional.…”