2011
DOI: 10.1590/s0103-84782011000400027
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Densidade de estocagem no crescimento, composição e perfil lipídico corporal do jundiá

Abstract: The aim of this research was to evaluate growth and body composition of jundiá farmed at different stocking densities (SD: 4.2, 6.4,

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“…Porém, os filés dos animais submetidos à menor densidade de estocagem, com frequência de arraçoamento de uma refeição diária, apresentaram maior teor de gordura do que aqueles mantidos à mesma densidade e recebendo duas refeições diárias (Tabela 4). Lazzari et al (2011) encontraram resultados semelhantes para a composição do jundiá, ao testar as densidades de 4,1, 6,4, 8,6 e 10,8 kg m -3 , com diferença apenas quanto ao teor proteico do peixe inteiro. Bittencourt et al (2010) avaliaram a composição corporal de pacus (Piaractus mesopotamicus), cultivados a diferentes densidades de estocagem, em tanques-rede, e encontraram diferença apenas quanto à gordura, com menores valores obtidos às maiores densidades de estocagem.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Porém, os filés dos animais submetidos à menor densidade de estocagem, com frequência de arraçoamento de uma refeição diária, apresentaram maior teor de gordura do que aqueles mantidos à mesma densidade e recebendo duas refeições diárias (Tabela 4). Lazzari et al (2011) encontraram resultados semelhantes para a composição do jundiá, ao testar as densidades de 4,1, 6,4, 8,6 e 10,8 kg m -3 , com diferença apenas quanto ao teor proteico do peixe inteiro. Bittencourt et al (2010) avaliaram a composição corporal de pacus (Piaractus mesopotamicus), cultivados a diferentes densidades de estocagem, em tanques-rede, e encontraram diferença apenas quanto à gordura, com menores valores obtidos às maiores densidades de estocagem.…”
Section: Resultsunclassified
“…Peixes criados a baixas densidades podem acumular mais gordura, em razão da maior oferta de ração e da menor competição por alimento (Lazzari et al, 2011). Porém, baixa densidade conduz a um subaproveitamento do espaço para a criação dos peixes (Piaia & Baldisserotto, 2000).…”
Section: Introductionunclassified
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“…As densidades de cultivo a ser utilizadas dependem da espécie em questão, das condições de cultivo, tipo de alimentação, manejo adotado, tamanho dos peixes, entre outros fatores (Luz e Zaniboni Filho, 2002). Para juvenis de jundia Martinelli et al (2013) recomendam uma densidade de 150 juvenis/m³, quando avaliaram 50 e 150peixes/m³, Lazzari et al (2011) mencionam que elevada densidade de estocagem pode proporcionar redução no peso e aumento da biomassa de jundias, contudo, Piaia & Baldisserotto (2000), recomendam densidades elevadas (454 peixes/m³) no cultivo de alevinos de jundias cultivados em caixas de água, contudo, estes autores mencionam estudos adicionais para verificar se é possível aumentar ainda mais a densidade, sem reduzir o crescimento dos alevinos de jundia. O conhecimento da densidade de estocagem é o primeiro passo para o desenvolvimento de um pacote tecnológico para o cultivo de uma espécie de peixe em tanques-rede, na qual os níveis ótimos de produtividade por área podem ser atingidos (Brandão et al, 2004) para as diferentes fazes de cultivo, pois tem efeito na sobrevivência e no crescimento, sendo uma possível causa de insucesso na produção final dos animais (Jobling, 1994).…”
unclassified
“…Desempenho produtivo (média ± desvio) do jundia cultivado em tanques rede sob diferentes densidades de estocagem.Efeitos negativos da densidade de estocagem sobre o ganho de peso foram relatados porLazzari et al (2011) para alevinos de jundia,Maeda et al (2010) para alevinos de tilapia,Brandão et al (2004) para juvenis de tambaqui e Bittencourt et al (2010) para juvenis de pacu, outros resultados relataram a não interferência no ganho de peso dos animais, conforme observado porMarques et al Marengoni (2006), que mencionam que tilapias mantidos em altas densidades apresentam menor crescimento, pois para jundiás o menor crescimento foi observado para 100 peixes/m³, demonstrando que a densidade de estocagem ideal varia de espécie para espécie demonstrando o efeito de grupo ou não dos peixes. O melhor índice de conversão alimentar aparente (Figura 1A) observado para o jundia, pode ser reflexo do efeito de grupo da espécie, que apresenta melhor ingestão e aproveitamento de alimentos em densidades maiores, reafirmando a afirmação deCavero et al (2003) onde os autores descrevem que nas densidades maiores ocorre melhor distribuição do alimento, otimização do…”
unclassified