“…Costa & L.P. Queiroz (Leguminosae, Caesalpinioideae, Tribo Detarieae , a qual foi identificada como uma nova espécie, provavelmente endêmica do centro-oeste da Bahia e do extremo norte de Minas Gerais. Possui hábito arbóreo ou arbustivo, distinguindo-se dos demais táxons incluídos em Copaifera L. por apresentar uma combinação de caracteres, tais como: ramos, folhas e folíolos glabros a glabrescentes, raramente pubérulo; folhas, geralmente, sésseis a pecioladas (no mesmo espécime , folíolos com (1 -2-pares com ápice obtuso e emarginado, pontuações translúcidas presentes em toda a lâmina; flores e frutos, geralmente, pedicelados (COSTA; QUEIROZ, 2007 . Embora taxonomicamente descrita, não há informações sobre as potencialidades fitoquímicas e alelopáticas desta espécie. Não obstante, o gênero Copaifera L. já é reconhecido como fonte de princípios ativos provenientes do óleo exsudado do tronco dessas plantas, a partir do qual já foram constatadas propriedades farmacológicas e biocidas ( EIGA-J NIOR; PINTO, 2002;GERIS et al, 2008;SOUZA et al, 2011 Nos bioensaios com sementes de L. sativa e L. esculentum, utilizou-se placas de Petri (9 cm de diâmetro , contendo dois discos de papel filtro qualitativo, impregnados com 2,0 mL da solução referente às concentrações (0, 250, 500 e 1.000 mg.L -.…”