2015
DOI: 10.5433/2178-8189.2015v19n2p181
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Cooperação internacional e organizações não governamentais: releitura do papel institucional no combate às doenças negligenciadas

Abstract: Resumo: Este artigo pretende analisar a função jurídica da patente e a importância das cooperações internacionais em saúde, especialmente aquelas realizadas entre os países do hemisfério Sul, bem como das organizações não governamentais para a prevenção e o combate às doenças negligenciadas. A partir do conceito de direito como identidade, e da estratégia metodológica de análise qualitativa de conteúdo, foram coletados e analisados alguns casos de cooperação entre Estados e instituições públicas e privadas com… Show more

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“…Refletir sobre hanseníase em qualquer perspectiva é falar de uma doença negligenciada, das políticas públicas no que diz respeito a equidade, acessibilidade e universalidade de um país endêmico e que se entrelaça com a história da humanidade desde os tempos mais remotos e provoca nas pessoas repulsas e medo por ser contagiosa e mutilante, além de despertar rejeição, discriminação e exclusão do doente na sociedade 1 . Apesar de sua antiguidade ainda apresenta um baixo investimento em ações de detecção e controle por sua endemicidade em populações de baixa renda, desinteresse das grandes empresas farmacêuticas, não potenciais consumidores uma vez que a doença como política pública tem seu esquema terapêutico, e baixo investimento em estudos por agências de fomento 2 A doença remete a uma temporalidade e uma espacialidade ao estar/ser uma pessoa com hanseníase sujeita ao preconceito e a diminuição da qualidade de vida que se acentua ainda mais com a presença e a visibilidade das incapacidades físicas decorrentes dos estados reacionais.…”
Section: Introductionunclassified
“…Refletir sobre hanseníase em qualquer perspectiva é falar de uma doença negligenciada, das políticas públicas no que diz respeito a equidade, acessibilidade e universalidade de um país endêmico e que se entrelaça com a história da humanidade desde os tempos mais remotos e provoca nas pessoas repulsas e medo por ser contagiosa e mutilante, além de despertar rejeição, discriminação e exclusão do doente na sociedade 1 . Apesar de sua antiguidade ainda apresenta um baixo investimento em ações de detecção e controle por sua endemicidade em populações de baixa renda, desinteresse das grandes empresas farmacêuticas, não potenciais consumidores uma vez que a doença como política pública tem seu esquema terapêutico, e baixo investimento em estudos por agências de fomento 2 A doença remete a uma temporalidade e uma espacialidade ao estar/ser uma pessoa com hanseníase sujeita ao preconceito e a diminuição da qualidade de vida que se acentua ainda mais com a presença e a visibilidade das incapacidades físicas decorrentes dos estados reacionais.…”
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