Contemporary psychoanalytic views on the experience of immigration.

Abstract

Though one could argue that the history of psychoanalysis is intimately linked with the experience of immigration, the fact is that psychoanalytic theorizing about this experience, and its implications for treatment, have lagged far behind, even as psychoanalytic theorists have increasingly examined other nontraditional topics, such as those having to do with culture, class, and race. In this article, we address several of the key issues that are relevant to a contemporary psychoanalytic understanding of immigration as a psychological experience, as well as the implications of this experience for psychoanalytic treatment when the patient, the analyst, or both are immigrants. In some areas, we also draw from literature outside of psychoanalysis in an effort to bridge and expand theoretical conversation with other disciplines. Among the topics and themes

A psychoanalytic probe into Academic Othering of the United States: Defenses of splitting and projection, consequences, and alternatives through emotion work

“…The resources of psychoanalysis offer challenging, and transformative, ways to reflect on organizing in response to global tragedies. We can benefit from psychoanalytic studies of diverse human struggles, including organizational traumas (Fischer, 2012;Gabriel, 2012), psychological experiences of colonialism (Nandy, 1982); immigration (Ainslie, Tummala-Narra, Harlem, Barbanel, & Ruth, 2013;Volkan, 2017), and gendered exclusions (Fotaki, 2011). Drawing upon this framework for our own academic spaces helps to analyze with depth contemporary global dynamics, including complex, less visible struggles and experiences, in service of solidarity during difficult decisions such as how to respond to border regimes.…”

Reconstrução em Movimento: Impactos do Terremoto de 2010 em Imigrantes Haitianos

“…Todos os participantes relataram contatos frequentes com aqueles que ficaram no Haiti, mas também com os membros da família que estão no Brasil, nos casos em que isso ocorre. Importante notar que a tecnologia possibilita a minimização de alguns efeitos da distância geográfica, facilitando a troca (Ainslie, Tummala-Narra, Harlem, Barbanel, & Ruth, 2013).…”

Dimensões do sofrimento psíquico em estudantes universitários estrangeiros

“…O luto não está relacionado apenas aos elementos dessa cultura de origem, mas também com a sensação de pertencimento e de coerência interna que eram possibilitados pela cultura de origem. É comum a dificuldade na elaboração dos lutos nas etapas inicias da imigração, mas o esperado é que, com o tempo o lugar ocupado por esse objeto nostálgico passe a permitir a integração de elementos do país de acolhimento (Ainslie et al, 2013 Especificamente em relação ao Brasil, não existem dados acerca do número desses estudantes que decide permanecer no país após a conclusão da formação. No entanto, sabe-se que isso ocorre em diversos casos, com objetivo de realizar uma pós-graduação, de conseguir um emprego ou de construir a vida no país (Fonseca, 2009;Silva & Morais, 2012).…”

“…Nesses casos o sujeito ocupa-se com o passado idealizado e com um futuro no qual o retorno seja possível, superinvestindo essas experiências em detrimento de uma integração com a realidade atual. Mais uma vez é necessário destacar o papel da elaboração do luto para o imigrante, que envolve uma remodelação do mundo interno de modo a integrar referências da nova realidade e cultura externa, na qual o sujeito se encontra (Ainslie et al, 2013).…”