“…As cirurgias cardíacas são a terapia de escolha para os casos mais graves e sintomáticos, dependentes de internação hospitalar e possivelmente de suporte ventilatório Research, Society and Development, v. 9, n. 10, e9999109484, 2020(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9484 artificial (Junior et al, 2015. Os resultados cirúrgicos têm sido cada vez mais positivos devido ao avanço das técnicas diagnósticas, anestésicas, perfusionais e dos cuidados pósoperatórios, principalmente quando tratado no primeiro ano de vida, reduzindo sua mortalidade (Subirana, 2005;Inoue et al, 2011;Junior et al, 2015). O procedimento cirúrgico permite a correção da disfunção de base, porém pode ser responsável por alterações da função pulmonar, ocasionando diversas disfunções pulmonares, sendo as principais delas sangramento, atelectasia pulmonar, aumento da quantidade das secreções pulmonares, pneumotórax, hemotórax, quilotórax, paralisia frênica, hiperfluxo pulmonar, tempo prolongado de ventilação mecânica invasiva e falha de extubação (Kavarana et al, 2005;Pessina et al, 2008).…”