Objetivo: avaliar se a manobra de hiperinsulflação manual com compressão torácica apresenta melhor repercussão para estabilidade sobre os sinais vitais do que a vibrocompressão em crianças traqueostomizadas em respiração espontânea. Método: ensaio clínico prospectivo longitudinal não randomizado com crianças, randomizadas entre dois grupos (G1) que recebeu a manobra de hiperinsulflação com compressão torácica, e outro (G2) realizado a vibrocompressão. Os sinais vitais foram verificados antes e após 15 minutos. Resultados: participaram 33 crianças, das quais 16 no G1 e 17 no G2. O valor de significância (p <0,05) da saturação periférica de oxigênio alcançou: (%) 0,105 x 0,434; frequência cardíaca 0,300 e 0,588; frequência respiratória 0,763 e 0,836; pressão arterial sistólica 0,300 e 0,756; pressão arterial diastólica 0,985 e 0,179; pressão arterial média 0,678 e 0,459. Conclusão: a hiperinsulflação manual com compressão torácica apresentou melhor repercussão clínica; entretanto, não houve significância estatística entre os grupos.