“…A cirurgia pode ter sido um sucesso, contudo, o paciente no pós-operatório pode apresentar insuficiência respiratória devido ao padrão ventilatório restritivo que se instala devido à manipulação do tórax, incisão cirúrgica e presença dos drenos pleurais. Os volumes e capacidades pulmonares, bem como a força diafragmática, também sofrem alterações após a cirurgia e podem permanecer até 14 dias, por isso que as atelectasias com consequentes hipoxemias são frequentes (OLIVEIRA, 2012;INOUE, 2017). Miranda (2011) elenca que as técnicas fisioterapêuticas mais empregadas pré-extubação, são terapia de higiene brônquica, cujo objetivo é evitar o acúmulo de secreções traqueobrônquicas, cinesioterapia passiva, que incluem o posicionamento correto no leito, com o objetivo de reduzir a rigidez, dores musculares e preservar a amplitude articular.…”