Competence-Based Vocational Education and Training (VET): the Cases of England and France in a European Perspective

Abstract

This paper examines the notion of 'competence' in the VET systems of France and England. While both countries have developed 'competence-based' approaches, underlying the similar terminology are distinct meanings, rooted in the countries' institutional structures and labour processes. A key distinction is identified between a knowledge-based model in France and a skills-based model in England. Competence in the French sense is multi-dimensional and relies on the integration of practical and theoretical knowledge, as well as personal and social qualities within a broadly defined occupational field. By contrast, in England, competence refers to the performance of fragmented and narrowly defined tasks, with minimal underpinning knowledge. Thus, whereas 'competence' in the English VET system usually denotes functional employability for what may be relatively low-skilled employment, in France, it encapsulates the multi-dimensional development of the individual as a citizen as well as an employee.

Promoting Students’ Transitions to Successive VET Levels through Continuing Learning Pathways

“…Brockmann et al 2008;Clarke and Winch 2007;Putnam and Borko 2000). In this way, so-called competence progression models for specific content domains can be implemented to ensure students' continuing competence development.…”

Competências profissionais em Saúde Pública: conceitos, origens, abordagens e aplicações

“…Há relatos de que uma nova legislação que prevê a validação da experiência seria uma forma de incluir a competência em um quadro social, garantindo a formação profissional ao longo da vida (12) . Nessa perspectiva, o ponto central, de acordo com a compreensão francesa, é o princípio do desenvolvimento de competências que se baseia na interação da teoria (derivado de ensino) com experiência (pessoal e profissional) (17) . Assim, as competências na França são validadas e não avaliadas.…”

“…Assim, as competências na França são validadas e não avaliadas. Toda a gama de recursos que o funcionário traz é validado bem acima do que é necessário e posteriormente especificada na descrição de um trabalho (17) . Na década de 1980, iniciava-se o reconhecimento da necessidade de desenvolvimento e da formação de competências pelas empresas, de maneira a reconhecer o trabalho como um local de aprendizagem (17)(18) .…”

“…Toda a gama de recursos que o funcionário traz é validado bem acima do que é necessário e posteriormente especificada na descrição de um trabalho (17) . Na década de 1980, iniciava-se o reconhecimento da necessidade de desenvolvimento e da formação de competências pelas empresas, de maneira a reconhecer o trabalho como um local de aprendizagem (17)(18) . No que tange a esse aspecto, o Estado aqui se preocupa com a reinserção do indivíduo no mercado de trabalho e, dentre as iniciativas para isto, pode-se enumerar: 1) Em 1985, o Estado estabelece a oportunidade para que os indivíduos com experiência de trabalho possam se inscrever em programas de formação; 2) O lançamento do Répertoire Opérationnel des Métiers et des Emplois na década de 1980 que foi modificado em 1993, onde as ocupações foram definidas em termos de competências necessárias; 3) Foi introduzido, pela Lei de 31 de Dezembro 1991 (art L. 900-2), o direito para que os indivíduos tivessem um bilan de compétences (balanço de competências) para fornecer uma base para o desenvolvimento pessoal em sua ocupação, assim a avaliação das competências inclui um plano de trabalho e de formação para o seu desenvolvimento (18) .…”

Self-evaluation of assessment programs: A cross-case analysis

“…These assessments are supposed to measure a broader range of learning objectives (for example including practical work-based knowledge and attitudes), and generate positive effects on student learning and teaching practices (Black & Wiliam, 1998;Ecclestone & Pryor, 2003;Kirton, Hallam, Peffers, Robertson, & Stobart, 2007). In competence-based vocational education specifically, new assessments are implemented to enable the assessment of competence, the integrated use of knowledge, skills and attitudes to handle practical work problems (Brockmann, Clarke, Mé haut, & Winch, 2008). However, with the rise of these new assessments, discussions have come up about the assurance of the quality of these assessments.…”