“…Vários métodos têm sido propostos para quantificar o dano estético, e muito embora todos possam ser considerados ferramentas mais ou menos úteis para melhorar a qualidade das avaliações periciais, nenhum é universalmente aceito, não tendo sido validados de forma transcultural 7,10,17,[28][29][30][31][32][33][34][35][36][37][38][39][40][41][42][43] . Diversos autores têm proposto métodos de avaliação do dano estético baseados nas dimensões das sequelas, em sua visibilidade a determinadas distâncias, em seus impactos pejorativos, em sistemas de pontuação, em fórmulas matemáticas, em escores, em jurisprudência, dentre outros 1,8,10,20,21,42,43 . De fato, de modo idôneo, há que se considerar precisamente todas essas possibilidades para a valoração da impressão e do impacto do prejuízo estético.…”