2016
DOI: 10.1590/1984-0292/1399
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Cidades, corpos medicalizados e o biocapital: o mercado da saúde

Abstract: IntroduçãoNeste artigo, abordamos o acontecimento cidades e corpos medicalizados por uma rede bioeconômica, descrevendo e analisando suas zonas cinzentas, suas linhas constitutivas e a materialização da regulação da saúde, dos corpos e do espaço pelo biocapital. Enfatizamos o papel constitutivo do cálculo econômico de custo e benefício, na gestão pela medicalização enquanto racionalidade que se sustenta pelo biocapital e opera por ele, em uma economia política neoliberal. Estamos interessados, neste texto, em … Show more

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“…Segundo Manderscheid, "patterns of movement and mobility practices emerge in specific, historically -and personally -shaped social and spatial relations" (MANDERSCHEID, 2014, p.4). Assim, tal como Lemos et al (2016), consideramos que é imprescindível pensar nas estratégias biopolíticas na cidade contemporânea centradas na capitalização dos espaços e dos corpos, tomando a mobilidade tanto como um dispositivo de sujeição, quanto de insurreição das subjetividades e das experiências urbanas femininas.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Segundo Manderscheid, "patterns of movement and mobility practices emerge in specific, historically -and personally -shaped social and spatial relations" (MANDERSCHEID, 2014, p.4). Assim, tal como Lemos et al (2016), consideramos que é imprescindível pensar nas estratégias biopolíticas na cidade contemporânea centradas na capitalização dos espaços e dos corpos, tomando a mobilidade tanto como um dispositivo de sujeição, quanto de insurreição das subjetividades e das experiências urbanas femininas.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…e Sant'Anna (2014), a questão do corpo sexuado inscrito na linha do tempo é abordada, com suas fases de desenvolvimento e na valorização estética. Por fim, serão utilizados autores (CARVALHAES; MANSANO, 2016) que estendem a problematização sobre o corpo sexuado para as potências políticas do agir, bem como para o campo da saúde(LEMOS et al, 2016).…”
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