Career Decision‐Making Intervention With Unemployed Adults: When Good Intentions Are Not Effective

Abstract

This study adapted existing empirically supported interventions to explore options for serving large numbers of unemployed adults. Participants included 150 unemployed adults (72 experimental group, 78 control group) seeking employment office services to maintain U.S. federal unemployment compensation. A 1‐hour workshop was offered to the 72 experimental group participants. The same career development variables were assessed during data collection for both groups. Results revealed the workshop had no impact on negative career thinking and potentially increased career decision‐making difficulties in the experimental group. Intervention effectiveness issues, implications for future research, and intervention options with unemployed adults are discussed.

Revisão Sistemática da Literatura Sobre Características de Intervenções em Carreira

“…Herman (2010 Os artigos analisados tinham como objetivo descrever e avaliar a efetividade de uma intervenção em carreira (Behrens & Nauta, 2014;Bullock-Yowell et al, 2014;Davidson, Nitzel, Duke, Baker, & Bovaird, 2012;Herman, 2010;Turner & Conkel, 2010). Para tanto, foram verificados os possíveis efeitos produzidos pelas intervenções em variáveis de desfecho relacionadas ao planejamento de carreira (Dik, Steger, Gibson, & Peisner, 2011;Doren, Lombardi, Clark, & Lindstrom, 2013;Koivisto et al, 2011;Salmela-Aro, Mutanen, & Vuori, 2012;Vuori, Toppinen-Tanner, & Mutanen, 2012), à escolha de carreira (Ferrari et al, 2012;Işik, 2014;Koivisto, Vinokur, & Vuori, 2011), à exploração vocacional (Gamboa, Paixão, & Jesus, 2011;Pinto & Taveira, 2011), à perspectiva temporal (Dik et al, 2011, Ferrari, Nota, & Soresi, 2012, ao aprendizado (Salleh, Abdullah, Mahmud, Ghavifekr, & Ishak, 2013), às preocupações de carreira (Pinto & Taveira, 2011) e a emoções positivas e autoeficácia (Ouweneel, Le Blanc, & Schaufeli, 2013).…”

“…Foram citadas a Teoria Sócio-Cognitiva de Carreira (Davidson et al, 2012;Koivisto et al, 2011;Vuori et al, 2012), o modelo de Holland (Behrens & Nauta, 2014;Salleh et al, 2013), a adaptabilidade de carreira e a maturidade de carreira (Cassie & Chen, 2012;Ferrari et al, 2012), que são construtos e não teorias, o processamento cognitivo da informação (Bullock-Yowell et al, 2014), o Integrative Contextual Model (Turner & Conkel, 2010) e Modelo expectancy-value (Koivisco et al, 2011).…”

“…Em média, as intervenções foram realizadas em quatro a seis sessões, com duração de uma a duas horas, conforme as características das intervenções em carreira efetivas (Mau, 2007). No entanto, houve intervenções de uma sessão, no formato de workshop, com duração de uma hora (Bullock-Yowell et al, 2014) e outras organizadas em cinco dias da mesma semana com três horas cada (Koivisto et al, 2011), em cinco sessões de quatro horas (Salmela-Aro et al, 2012;Vuori et al, 2012), em 10 sessões de duas horas (Ferrari et al, 2012), em 10 sessões de três horas (Salleh et al, 2013), em 18 sessões de 50 minutos (Doren et al, 2013) e, até mesmo, com duração de 55 horas, sem informação sobre como foram distribuídas (Cassie & Chen, 2012).…”

“…Poucos autores descreveram se e como a equipe foi treinada para facilitar a intervenção (Bullock-Yowell et al, 2014;Koivisto et al, 2011). Esse tipo de informação pode ser relevante para profissionais que queiram replicar a intervenção (Oliveira, 2014).…”

Ensuring Quality in Theory, Research, and Practice: Journal of Employment Counseling

“…The most frequently represented theoretical foundations used by JEC authors have been trait factor (Burns, 2015;Littman-Ovadia, ZilchaMano, & Langer, 2014;Ohler & Levinson, 2012), developmental (Choi et al, 2013;Ronzio, 2012;Wong & Yuen, 2015), happenstance learning theory (Greenleaf, 2014), emotional intelligence (Di Fabio, Bernaud,, & Loarer, 2014;Di Fabio, Palazzeschi, & Bar-On, 2012;Jiang, 2014;), cognitive information processing (Bullock-Yowell, Andrews, McConnell, & Campbell, 2012;Bullock-Yowell et al, 2014), and cognitive psychology (Budnick & Santuzzi, 2013;Buttar, 2015;Johnson, 2013;Maddy, Cannon, & Lichtenberger, 2015). Inventories, questionnaires, and surveys were commonly used to collect quantitative data, with some articles reporting psychometric properties of original instruments (del Puerto & Crowson, 2013;Elliott & Lopez del Puerto, 2015).…”