“…Em contrapartida, estudos iniciais já apontaram que o bicameralismo gera repercussões para as coalizões governamentais no que tange ao seu processo de formação, duração e governabilidade tanto para os países parlamentaristas (Diermeier, Eraslan e Merlo, 2007;Druckman e Thies, 2002; Eppner e Ganghof, 2017; Fortunato, König e Proksch, 2013; Gianetti, Pedrazzani e Pinto, 2020) quanto para os países presidencialistas (Albala, 2017a;2017b;Araújo, 2014;Freudenreich, 2016).…”