Augmentation of chemical and organoleptic properties in Syzygium cumini wine by incorporation of grape seeds during vinification

Physicochemical, microbiological and sensory characterization of liquor obtained from atemoya fruit (Annona cherimola×Annona squamosa)

“…The young borojo fruit wine (B Cuatrec patinoi) in its result with an alcohol level of 9.25 % [30]. The reference [42] in his work on jambolan wine (Syzygium cumini) fermented with grape seed, registered 9.32 %, result similar to the value of alcohol in this work.…”

Chemical Composition of Juices Made from Cultivars and Breeding Selections of European Pear (Pyrus communis L.)

“… 6 Phenolic compounds were reported to influence the sensory properties of fruits positively or negatively, especially the color, flavor, and astringency. 13 In pear juices, the predominant polyphenolic constituents are mainly hydroxycinnamic acids, including caffeic acid, p -coumaric acid, ferulic acid, and their derivatives. 6 , 14 Among these compounds, chlorogenic acid has been reported to be the dominant phenolic acid in the pear juices made from five Australian-grown pear varieties.…”

“…In general, dessert pears are popular due to their pleasant taste, high nutritional properties, and good storability, whereas perry pears are smaller, bitter, and more astringent with high concentrations of polyphenols. , For example, “Fausset”, “De Cloche”, and “Plant de Blanc” are used as perry pears, whereas “Conference” and “Williams” are widely used as dessert pears in European countries . Phenolic compounds were reported to influence the sensory properties of fruits positively or negatively, especially the color, flavor, and astringency . In pear juices, the predominant polyphenolic constituents are mainly hydroxycinnamic acids, including caffeic acid, p -coumaric acid, ferulic acid, and their derivatives. , Among these compounds, chlorogenic acid has been reported to be the dominant phenolic acid in the pear juices made from five Australian-grown pear varieties .…”

Caracterização físico-química e sensorial de fermentado de jambolão (Syzygium cumini) produzido a partir do mosto da maceração da polpa e por extração a vapor

“…A coloração é devido à presença de antocianinas, pigmentos que apresentam como vantagem a alta solubilidade em misturas aquosas, e por isso tem o potencial de serem utilizadas na elaboração de bebidas, como vinhos e sucos, além de doces, sorvetes, sucos, etc. Sua pele é fina, lustrosa e aderente, com polpa carnosa, de sabor adstringente, e envolve um caroço único e grande (BENHERLAL E ARUMUGHAN, 2007;SOARES et al, 2018a;SOARES et al, 2018b;VENUGOPAL et al, 2018). De acordo com Benherlal e Arumughan (2007) a polpa de jambolão apresenta, em base seca, aproximadamente 1,6% de óleos e graxas, 6,6% de proteína, 0,7% de fibras e 4,5% de cinzas.…”

“…Os estudos do jambolão são voltados principalmente à composição química e aos seus efeitos benéficos, como o potencial antimicrobiano, diurético, antihipertensivo, antioxidante, antialérgico e anti-inflamatório, sendo as suas propriedades medicinais ligadas ao conteúdo de compostos fenólicos, flavonóides e antocianinas (SRIVASTAVA e CHANDRA, 2013;PESSOA et al, 2014;SINGH et al, 2016;DE CARVALHO TAVARES et al, 2016;VENUGOPAL et al, 2018;BALYAN et al, 2019). Não existem muitas pesquisas referentes à utilização deste fruto no processamento de alimentos, podendo ser citados trabalhos com a produção de iogurte, sorvete, néctar e fermentado (BEZERRA et al, 2015;SOARES et al, 2018a;SOARES et al, 2018b;VENUGOPAL et al, 2018). Dessa forma, a elaboração de produtos mais atrativos que o consumo da fruta in natura, que agregue valor ao produto e que mantenha os componentes benéficos presentes nos frutos, pode ser considerada uma alternativa viável.…”