Anesthesia, Analgesia, and Euthanasia of Invertebrates

Abstract

Invertebrate animals have long played an important role in biomedical research in such fields as genetics, physiology, and development. However, with few exceptions, scientists, veterinarians, and technicians have paid little attention to the anesthesia, analgesia, and euthanasia of these diverse creatures. Indeed, some standard research procedures are routinely performed without anesthesia. Yet various chemical agents are available for the immobilization or anesthesia of invertebrates, ranging from gases or volatile liquids that can be pumped into either an anesthetic chamber (for terrestrial species) or a container of water (aquatic species), to benzocaine and other substances for fish. Many invertebrates are not difficult to immobilize or anesthetize and the procedures recommended in this article appear to be safe; however, none should be considered totally risk-free. Analgesia of invertebrates is as yet a largely unexplored field; until scientific data are available, other measures can promote the well-being of these animals in the laboratory. For euthanasia, various methods (physical or chemical or a combination of both) have been recommended for different taxa of invertebrates, but most have not been properly studied under laboratory conditions and some can be problematic in the context of research procedures and tissue harvesting. Furthermore, relevant data are scattered, sometimes available only in languages other than English, and there is no international approach for seeking and collating such information. In this article I review various methods of anesthesia, analgesia, and euthanasia for terrestrial and aquatic invertebrates, as well as areas requiring further research.

Bem-estar em Invertebrados: um parâmetro ético de responsabilidade científica e social da pesquisa?

“…Segundo Cooper (2011), diante da importância dos invertebrados e consequente despertar de interesse da ciên-cia, o cuidado direcionado para aqueles indivíduos mantidos cativos deve ser tão alto quanto os destinados aos vertebrados, sendo o cuidado diretamente refletido na qualidade e integridade da pesquisa.…”

“…Mesmo diante do aumento do uso de invertebrados nas pesquisas, a isenção do uso de anestésicos e analgésicos é uma práti-ca comum (Cooper, 2011, Knutsson, 2016, apoiada na inexistência de senciência e de fármacos específicos. Porém pesquisadores como Dutra e Oliveira (2010), Lewbart e Mosley (2012) e Knutsson (2016) têm alertado para a importância da insensibilização da dor causada pela manipulação e experimentação como uma conduta ética e responsá-vel.…”

“…Porém pesquisadores como Dutra e Oliveira (2010), Lewbart e Mosley (2012) e Knutsson (2016) têm alertado para a importância da insensibilização da dor causada pela manipulação e experimentação como uma conduta ética e responsá-vel. Cooper (2011) revisou os métodos disponíveis em literatura atestando que embora haja respostas específicas, condicionadas ao grau de susceptibilidade às intervenções dos fármacos, estado nutricional e de hidratação, a maioria dos métodos químicos de imobilização são livres de riscos. Segundo os manuscritos analisados as referências à finalização do animal e destino pós-pesquisa já passaram a configurar em estudos de controle, ecologia e experimentais, provavelmente refletindo a incorporação de uma conduta internalizada para vertebrados.…”

“…Segundo os manuscritos analisados as referências à finalização do animal e destino pós-pesquisa já passaram a configurar em estudos de controle, ecologia e experimentais, provavelmente refletindo a incorporação de uma conduta internalizada para vertebrados. Cooper (2011) e Lewbart e Mosley (2012) ressaltaram que os animais devem ser monitorados antes, durante e após a administração dos fármacos, considerando que os parâmetros de BEA e confirmação do relaxamento, sedação e eutanásia, que podem ser difíceis de serem atestados pelo fato da expressão desses processos serem, todavia, desconhecidos, diversificados ou dúbios, tais como animais que adotam a tanatose como estratégia de defesa. Logo a ausência de movimento necessariamente não representa ausência de dor e sofrimento.…”

Does a painless death harm an invertebrate?

“…While some researchers have argued invertebrates are conscious (Elwood and Apel 2009;Merker 2007;Tye 2000;Crook, Hanlon and Walter 2013;Mather 2008;Klein and Barron 2016), have beliefs and desires (Tye 2000;Carruthers 2005), and that the humane treatment principle ought to be extended to invertebrates (Cooper 2011;Crook 2013; see also Fischer 2016), little attention has been paid to the ethics of painless killing. Does a painless death harm an invertebrate?…”