“…Nesse contexto, há um consenso entre diversos autores de que a escola não deve permanecer passiva, e sim precisa adotar práticas planejadas para reduzir esses comportamentos, proporcionando aos alunos um ambiente de aprendizagem seguro (HINDUJA; PATCHIN, 2008;MISHNA, SAINI;SOLOMON;JÄGER et al, 2010;MATTIONI, 2012). No entanto, sabe-se que, apesar da seriedade do problema e de as escolas reconhecerem a existência do cyberbullying, muitas vezes esses comportamentos são ignorados, subestimados ou não valorizados pela instituição, colaborando para a impunidade e perpetuação dessas práticas (MAIDEL, 2009).…”