“…De acordo com Engel (2000), devido à sua característica dinâmica, é possível intervir na prática de modo inovador, no decorrer do próprio processo, e "não apenas por meio de recomendações na sua etapa final, aprofundando em situações particulares, de forma interativa, repleta de ciclos de reajustes para uma reflexão e uma ação mais esclarecidas" (MORIN, 2004). No Brasil, este método vem sendo crescentemente utilizado em trabalhos que abordam questões educacionais (ABDALLA, 2005;GREENWOOD e LEVIN, 2006;MOYSÉS;MOYSÉS, 2010;PIMENTA, 2005), ambientais (CERATI e LAZARINI, 2009;REIGADA;TOZONI REIS, 2004), de saúde coletiva (GRITTEM et al, 2009;HOGA e REBERT, 2007), empresariais e organizacionais (CHIMENDES et al, 2008;MIGUEL, 2009), entre outras.…”