An Institutional Perspective on Higher Education Policy: The Case of Academic Quality Assurance

Dill, David D.

doi:10.1007/978-94-010-0137-3_12

Cited by 23 publications

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“…DiMaggio and Powell (1983) identified three mechanisms through which isomorphic change occurs: coercive forces that stem from political or legal influence and the problem of legitimacy; mimetic forces resulting from standard responses to uncertainty; and normative forces associated with professionalisation, networks and professions. Dill (2003) pointed out that the neo-institutional theory has potential relevance to the study of academic quality assurance and the concept of isomorphism has been applied in various studies on this issue. Moreover, Schwarz and Westerheijden (2004, p. 5) stated that quality assurance as instrument, 196 A. Papadimitriou and D.F.…”

Section: Theoretical Considerationsmentioning

confidence: 99%

What kind of universities in Greece invited external evaluation (EUA-IEP)? Isomorphic pressures and leadership: the Greek case

Papadimitriou¹,

Westerheijden²

2011

Quality in Higher Education

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In the absence of any national quality performance monitoring system (until 2006) 8 of 21 Greek public universities voluntarily participated in the European University Association Institutional Evaluation Programme (EUA-IEP). Empirical data were collected through documents (eight evaluators' reports). This article uses qualitative content analysis to understand the relationships between neo-institutional pressures (coercive, normative and mimetic) and university characteristics that influenced the choice for the EUA-IEP. Normative and mimetic pressures were detected through these reports. Coercive pressure did not play a role in the decision to invite the EUA-IEP. Different types of universities engaged in the EUA-IEP but not monothematic and 'Athenian' universities.

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Section: Theoretical Considerationsmentioning

confidence: 99%

What kind of universities in Greece invited external evaluation (EUA-IEP)? Isomorphic pressures and leadership: the Greek case

Papadimitriou¹,

Westerheijden²

2011

Quality in Higher Education

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“…Tal característica é prevista também pelos trabalhos de Newton (2000Newton ( , 2002, Barnett (1992) e Filippakou (2011), os quais definem a necessidade de uma gestão participativa que envolva os diversos integrantes da comunidade acadêmica na mudança e transformação do contexto educacional, gerindo a este um caráter democrático e não somente regulatório. Essa atitude, acompanhada da conscientização dos diversos sujeitos integrantes, tende a promover um caráter educativo de engajamento e aperfeiçoamento, tanto contextual quanto individual, nos processos de melhoria da qualidade institucional (CHENG, 2014;DILL, 2003 1998,2003). Os conceitos propostos por esses organismos normalmente contemplam uma visão multifacetada de qualidade voltada para resultados, envolvendo dimensões pedagógicas, culturais, sociais e financeiras, cujo foco é a promoção de equidade, o favorecimento da aprendizagem e a garantia dos direitos humanos, no que tange à educação humana em seus diversos níveis.…”

Section: Perfeição Ou Consistênciaunclassified

Qualidade na educação superior: uma revisão teórica da evolução conceitual no campo da educação superior

Moraes

Kalnin

2018

Ensaio: aval.pol.públ.Educ.

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ResumoEste artigo se propõe a discorrer sobre algumas das principais definições de qualidade aplicadas à educação superior a partir dos anos 1990, tanto por autores brasileiros quanto estrangeiros, de modo a elucidar o dissenso presente no tema e dispor de uma definição da "qualidade" em relação à educação. Para alcançar tais objetivos, esta pesquisa se utilizou de metodologia qualitativa de cunho descritivo, possibilitada por um estudo bibliográfico de diversas fontes, principalmente artigos científicos sobre o tema da qualidade na educação superior. Como resultado, constatou-se uma composição multidimensional de qualidade que aborda tanto características instrumentais, presentes em fatores objetivos e regulatórios, quanto substantivas, pautadas em elementos subjetivos e simbólicos, quando aplicada na educação superior. Também foram observadas diferenças paradigmáticas entre as abordagens brasileiras e estrangeiras, apresentando a qualidade uma ênfase teórica no contexto brasileiro e uma abordagem prática no contexto estrangeiro. Palavras-chave: Qualidade. Educação. Qualidade na Educação Superior. Revisão da Literatura. IntroduçãoOs processos avaliativos e regulatórios que supervisionam a educação superior tomam maiores proporções a partir da década de 1990 (HARVEY, 2006), incentivados por transformações de globalização e massificação que, unidas ao aumento de demandas sociais por transparência, excelência e democracia, agilizam o desenvolvimento dos * Este trabalho foi parcialmente possível graças ao apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), relativamente a uma bolsa de mestrado concedida ao segundo autor.

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“…Although innovation takes place constantly in a higher education institution, it is difficult to spread these innovations throughout the institution and even more to change the institution as a whole. Moreover, several authors have pointed out the resistance that universities develop against government interference with quality assurance (see for instance El-Khawas, 1998, Bauer & Henkel, 1999, Dill, 2003.…”

Section: Governmental Views On the Quality Of Higher Education The Stmentioning

confidence: 99%

Autonomy vs. control: Quality assurance and governmental policy in Flanders

Wit

Verhoeven

2004

EPAA

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Higher education in Flanders has seen some major changes in the 1990s. One of the key elements of the new higher education regulations was the quality assessment system. This exemplified best the government's policy of granting all institutions of higher education autonomy, making them responsible for their policies, while still keeping the quality of higher education somewhat under governmental control. In this article, we focus on the tension between the government's aim of improving and controlling the quality of higher education and universities ' concern for their autonomy. We describe the Flemish government's view on issues of quality in higher education and confront these with an account on the basis of case studies of how the quality assurance system was actually implemented in universities. We conclude that the model of the "market state" or the "evaluative state" is only realised partially in Flanders. The government is still interventionist when it comes to key policy issues

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An Institutional Perspective on Higher Education Policy: The Case of Academic Quality Assurance

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What kind of universities in Greece invited external evaluation (EUA-IEP)? Isomorphic pressures and leadership: the Greek case

What kind of universities in Greece invited external evaluation (EUA-IEP)? Isomorphic pressures and leadership: the Greek case

Qualidade na educação superior: uma revisão teórica da evolução conceitual no campo da educação superior

Autonomy vs. control: Quality assurance and governmental policy in Flanders

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