An evaluation of antibacterial activities of Psidium guajava (L.)

Abstract

The present study was designated to evaluate the antibacterial activities of aqueous and ethanol:water extracts from leaves, roots and stem bark of Psidium guajava L. The antibacterial activities of the extracts against bacteria were tested by using both microdilution assay. The aqueous extracts of P. guajava leaves, roots and stem bark were active against the gram-positive bacteria Staphylococcus aureus (MICs=500, 125 and 250 µg/ml, respectively) and Bacillus subtilis (MICs=500 µg/ml), and virtually inactive against the gram-negative bacteria Escherichia coli and Pseudomonas aeruginosa (MICs >1000 µg/ml). The ethanol:water extracts showed higher antimicrobial activity as compared to aqueous extracts. Based on this finding, the ethanol:water extract of P. guajava leaves was fractionated on silica gel column chromatography in a bioassay-guided fractionation affording flavonoid mixture, triterpenes (α-and β-amyrin) and sterol (β-sitosterol). Flavonoid mixture showed good activity on S. aureus with MIC of 25 µg/ml. β-sitosterol was inactive for all the bacteria tested.

In vitro antibacterial activity of Hibiscus rosa–sinensis flower extract against human pathogens

“…The activity is attributed to their ability to complex with extra cellular and soluble proteins and with bacterial cell wall [17] . There are several reports published on antibacterial activity of different herbal extracts [18][19][20][21][22][23][24][25] . It supports the earlier investigation that the tannins isolated from the flower possess remarkable toxic activity against bacteria and may assume pharmacological importance [26][27][28][29][30][31][32][33][34][35][36][37][38] .…”

Avaliação da atividade antimicrobiana de extratos de Eugenia anomala e Psidium salutare (Myrtaceae) frente à Escherichia coli e Listeria monocytogenes

“…Alguns destes estudos investigaram a ação: de extratos etanólico:água (1:1, 7:3 e 9:1) de folhas, raízes e caule de P. guajava L. que demonstrou ser eficaz contra bactérias Gram-positivas e praticamente inativos contra Gram-negativos (Sanchez et al, 2005); de frações de metanol, acetona e N,N-dimetilformamida das folhas de P. guajava que mostrou que os extratos apresentam ação antimicrobiana mais pronunciada contra bactérias Gram-positivas e moderada frente Gramnegativa (Nair & Chanda, 2007); de extrato etanólico de P. guajava que apresentou excelente atividade antimicrobiana contra todos os microrganismos avaliados (Hema et al, 2009); do extrato etanólico da casca da raiz de P. guajava que apresentou atividade antimicrobiana em todas as concentrações testadas (Kuber et al, 2013) (Chetia et al, 2014); de extratos brutos de metanol, hexano e acetato de etila de P. guajava contra S. aureus, S. pyogenes, B. subtilis, C. albicans e P. aeruginosa onde os extratos possuem atividade antimicrobiana contra todos os microrganismos testados, sendo o extrato metanólico o mais eficiente (Egga et al, 2014).…”

Comparação de métodos para avaliação da atividade antimicrobiana e determinação da concentração inibitória mínima (cim) de extratos vegetais aquosos e etanólicos

“…Esses resultados discordam de Sanches et al (2005), que verificaram os maiores efeitos bactericidas dos extratos hidroalcoólicos de P. guajava sobre as bacté-rias Gram-positivas S. aureus e B. subtilis. Esses resultados discrepantes podem estar relacionados ao uso de diferentes frações etanol-água do extrato, resultando na extração de moléculas capazes de penetrar a membrana de bacté-rias Gram-negativas, mas não de Gram-positivas (Duffy;Power, 2005).…”

“…Esse fato provavelmente está relacionado aos distintos metabólitos que podem ser obtidos nas diferentes extrações aquosa e etanólica, podendo conferir maior atividade aos extratos etanólicos quando comparados aos aquosos (Cowan, 1999;Sanches et al, 2005).…”