Adolescer Em Pessoas Com Doenças Crônicas: Uma Análise Compreensiva

Silva, Liliane de Lourdes Teixeira; Vecchia, Bianca Penido; Braga, Patrícia Pinto

doi:10.18471/rbe.v30i2.14281

Cited by 16 publications

(26 citation statements)

References 8 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Repentinamente, ele precisa rever comportamentos e trocar velhos hábitos, a fim de reduzir os impactos da doença. Esse é um processo desafiador para uma pessoa com pouca idade, mas que requer responsabilidade e questionamento, além do desenvolvimento de novas estratégias, onde o uso das mídias virtuais ganha destaque (25).…”

Section: Discussionunclassified

See 1 more Smart Citation

Mídia virtual como apoio aos adolescentes com doença crônica que buscam informação em saúde

et al. 2017

View full text Add to dashboard Cite

Objetivo: Analizar la información sobre salud que los adolescentes con enfermedades crónicas buscan en medios virtuales de apoyo.Metodología: Estudio descriptivo, de enfoque cualitativo, realizado en 12 adolescentes que viven con enfermedadcrónica. Como técnica de recolección de datos, se utilizó la entrevista semiestructurada. Los datos fueron analizados mediante el análisis de contenido de Bardin.Resultados: Los datos, al ser codificados e interpretados, resultaron en tres ejes temáticos: Demanda de informaciónrelacionada con la definición de enfermedad crónica, Demanda de información relacionada con la esperanza de vida del adolescente con enfermedad crónica y Demanda deinformación relacionada con la estética del adolescente con enfermedad crónica.Conclusiones: Los adolescentes que sufren una enfermedad crónica buscan apoyo en las redes virtuales mediante la información sobre salud. Esta tendencia muestra que debemosrenovar nuestra perspectiva, como profesionales de salud, sobrelos procesos de auxilio y cuidado, a través de una inserción de las prácticas profesionales de la Enfermería en la sociedad tecnológica actual.

show abstract

Section: Discussionunclassified

“…Inúme-ras transformações biopsicossociais são características dessa faixa etária e o adoecimento crônico intensifica ou traz novas alterações físicas (25). Na adolescência, o corpo também é um componente importante da identidade.…”

Section: Discussionunclassified

Mídia virtual como apoio aos adolescentes com doença crônica que buscam informação em saúde

et al. 2017

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Thus, when they perceive themselves as different, they seek strategies to live with the disease. 25 Young people have associated the CRF issue with their own ontic condition, that is, how their lives actually occur, with the facticity of their being-in normal. From references already inserted in their world of life, they presented attempts to normalize the situation of the disease, hiding what appears to themselves, from their own condition.…”

Section: Being Adolescent With Chronic Renal Disease Souza Ma Melo Llmentioning

confidence: 99%

Being adolescent with chronic renal failure: a view through existential phenomenology

Souza

Melo

2018

Esc. Anna Nery

View full text Add to dashboard Cite

Objective: To understand adolescent's experiences with chronic renal failure disease, attended in a pubic teaching hospital at São Paulo state. Method: Phenomenological study, based on the philosophical reference of Martin Heidegger, with six adolescents interviewed by the following question: "What is it like to be an adolescent with chronic renal failure?" Results: Three ontological categories emerged: feeling different; experiencing renal insufficiency through renal replacement therapy; seeking normality. Conclusion:It was evidenced that the experiences of these adolescents were demonstrated by their behaviors of acceptance and denial, both related to chronic renal failure as a peculiar condition of their lives. Implications for practice: It is crucial that nursing directs a more careful look at adolescents with chronic renal failure, going beyond the disease and also considering the particularities of the adolescents necessary to face the adversities that arise from this experience. Heidegger, con seis adolescentes entrevistados por la pregunta: "¿Cómo es ser adolescente con insuficiencia renal crónica?" Principales resultados: Tres categorías ontológicas emergieron: sintiéndose diferente; vivenciando la insuficiencia renal por medio da terapia renal substituta; buscando la normalidad. Conclusión: Se evidenció que las vivencias de estos adolescentes fueron expresadas por comportamientos, tanto de aceptación, como de negación, ambos relacionados a la insuficiencia renal crónica como condición peculiar de sus vidas. Implicaciones para la práctica: Es imprescindible que la enfermería direccione especial atención a los adolescentes con insuficiencia renal crónica, además de la enfermedad, y considerando las particularidades de los individuos.

show abstract

“…Os adolescentes, em cuidados paliativos, vivenciam os sinais e sintomas decorrentes das patologias que os acometem diariamente (Borghi, 2012(Borghi, , 2014. Eles precisam adaptar-se às mudanças impostas pela enfermidade e pelo tratamento no decorrer de toda a vida (Suris, Michaud, Viner, 2004;Schneider, Martini, 2011;Silva, Vecchia, Braga, 2016).…”

Section: Resultsunclassified

“…Além disso, os adolescentes, em cuidados paliativos, também precisam conviver com o preconceito de outras pessoas (Silva, Vecchia, Braga, 2016;Asnani et al, 2017), com o medo e a angustia de saber que a doença representa um risco iminente em suas vidas (Hedén, et al, 2009;Walker, Gedaly-Duff et al, 2010;Hedén et al, 2013). Eles se veem como indivíduos dependentes de seus responsáveis e profissionais de saúde (Araújo et al, 2010;Linebarger, Ajayi, Jones, 2014).…”

Section: Apresentando As Categorias E Subcategoriasunclassified

Compreendendo a relação de adolescentes, em cuidados paliativos, com o ciberespaço

Borghi¹

View full text Add to dashboard Cite

DEDICATÓRIA Aos que se foramAos que estão Aos que chegaram E aos que chegarão... Muito amor, gratidão e saudade! AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, por estar sempre ao meu lado em todas minhas conquistas e por sempre ter estendido sua mão após meus tropeços (e não foram poucos).Gostaria de agradecer aos adolescentes e seus familiares que não só aceitaram participar desta pesquisa, mas me ajudaram a construí-la com toda a atenção e dedicação.Sempre me perguntavam sobre meu trabalho e também quando eu precisava de alguma informação me respondiam prontamente -pelas redes sociais, plataformas virtuais de mensagens instantâneas e até nos corredores do hospital... Vocês são sensacionais! Este trabalho não é só meu, mas nosso! Muito Obrigada! Agora, meu "muito obrigada" vai para a Prof.ª Dr.ª Regina Szylit que me acolheu e acreditou em meu potencial. Você sempre foi meu espelho de pesquisadora, professoraagora titular -, profissional, enfermeira, mãe e mulher!!! Agradeço aos meus pais por terem me dado todo o suporte durante minha trajetória acadêmica e por todos os momentos de minha vida -sem vocês eu não seria nada, nada mesmo! Obrigada por tudo, até pelas broncas! Saibam que vocês me ensinaram a acreditar em mim e a nunca desistir quando alguma dificuldade aparecesse. Hoje, a mulher e a profissional que me tornei foi devido a vocês... Obrigada!!! À Giovanna, minha irmã, minha ídola, minha companheira, obrigada por sempre ter me apoiado em minhas escolhas, me ajudado e me xingado -quando eu precisava! Você sempre foi e será a mais compreensível, a mais atenciosa e a mulher/pessoa/mãe que sempre vou tentar ser (sim, sou a caçula e sempre vou querer ser igual à você). Obrigada também por você ter me dado o Mathias como sobrinho e o Henrique como meu "quase" irmão. Aos meus avós, Walter, Maria, Guilhermino e Elva, que estão orgulhosos e muito felizes, onde quer que estejam... Saudades. Às minhas madrinhas Nanci e Zaíra e padrinhos, Nelson e Odir, aos meus tios Edson, Edena, Manuel, Lilian, Paula e Ricardo e aos meus queridos primos, Manueli, Obrigada, por sempre terem se importado. Agradeço à Thaís, minha amiga desde sempre, que nunca me largou e que aos menores gestos me fez ter certeza da importância em tê-la em minha vida... Obrigada por você ser assim, a melhor amiga que alguém pode ter! Às minhas "educandinhas", em especial à Priscilla, Juliana, Gabriela, Renata, Ayodele, Muriel, Tabata, Nabyrie, Nely, por serem minhas amigas e companheiras sempre. Sem o apoio de vocês e os convites para nos vermos -mesmo não sendo concretizados na maioria das vezes -nada disso teria acontecido. Obrigada por vocês serem quem são e desculpe-me por ter sido tão ausente. Por falar em educandinhas, não posso esquecer de meus professores e às irmãs, do Educandário São Paulo da Cruz por terem me educado para a vida, cultivando o valor, em um ambiente de amor! Às minhas amigas, companheiras indispensáveis, Lívia, Thaís, Danusa, Tamiris e Tabata RF, obrigada pela força, torcida e por vocês sempre estarem ao meu lado, sem vocês eu não seria na...

show abstract

Adolescer Em Pessoas Com Doenças Crônicas: Uma Análise Compreensiva

Cited by 16 publications

References 8 publications

Mídia virtual como apoio aos adolescentes com doença crônica que buscam informação em saúde

Mídia virtual como apoio aos adolescentes com doença crônica que buscam informação em saúde

Being adolescent with chronic renal failure: a view through existential phenomenology

Compreendendo a relação de adolescentes, em cuidados paliativos, com o ciberespaço

Contact Info

Product

Resources

About