“…https://doi.org/10.29293/rdfg.v8i02.337NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, s.d.) and Drug Administration (FDA), entre 1999 e 2011, 34 (79%) apresentavam pelo menos um uso off-label bem aceito na prática clínica".Em que pese tal aceitação no meio médico,Oliveira et al (2019), compara as prescrições off label às aprovações costumeiramente realizadas pelo FDA denominadas de fast track 15 , defendendo a tese de que as prescrições off label, assim como aprovações aceleradas de fármacos, podem gerar um enorme risco médico, pois as evidências de eficiência e de segurança são muito escassas. Todavia, será demonstrado no próximo tópico que os usos off label não podem ser realizados de forma indiscriminada, sem que sejam observados fundamentos ou requisitos, não havendo, desse modo, insegurança demasiada ou grandes problemas quanto à eficiência do medicamento.À título de exemplo, cloroquina, hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina são alguns medicamentos intensamente prescritos na modalidade off label durante a pandemia COVID-19.…”