“…Essa abordagem, muitas vezes, reduz a intervenção do profissional ao modelo tradicional de prevenção em saúde 5 , caracterizado pelo foco em indivíduos expostos, com a finalidade de alertar sobre os riscos de um estilo de vida sedentário, utilizando estratégias educativas modeladoras, com transmissão unilateral de informação, esperando do usuário uma adesão a um comportamento desejado (pelo profissional). Além disso, há evidências de que os PEF têm dificuldades de apropriação de conceitos, processos e ferramentas de trabalho próprios da atenção à saúde 6 , pouco explorados na formação inicial, como a clínica ampliada, apoio matricial, acolhimento, vínculo, integralidade, longitudinalidade do cuidado, redes de atenção à saúde, trabalho em equipe e interprofissionalidade.…”