Fruto da dedicação pessoal e do suporte de pessoas com as quais convivi durante os meses de pesquisa, este trabalho foi possível, como todos são, por um esforço coletivo.Agradeço primeiramente ao CNPq, pelo suporte financeiro.Agradeço às pessoas que vivenciaram de modo mais intenso o caminho trilhado na construção dessa dissertação: a Ronaldo Rômulo de Almeida, pela orientação, acolhimento, críticas positivas e pressões necessárias que me fizeram caminhar. A Dennis Zagha Blowol, companheiro de discussões, de militância e de experimentos alimentares (os quais fizeram parte da prática de observação-participante); a Rodrigo Iamarino Caravita e Flávia Slompo, grandes amigos, companheiros e antropólogos que iluminaram meus debates e minhas inquietações ao longo da pesquisa (o primeiro, também por me mostrar a macrobiótica e as possibilidades culinárias veganas, e a segunda, pela exposição de ricos incômodos ao redor do tema).Agradeço a Felipe Ferreira Vander Velden, pelas belas críticas construtivas, sugestões bibliográficas e discussões pertinentes, que me levaram aos debates antropológicos contemporâneos; a Omar Ribeiro Thomaz e a Heloisa Pontes, pela importante contribuição em minha formação, desde a graduação, e por serem fortes influências no desenvolvimento de minha paixão pela antropologia; a Mauro Almeida e Nádia Farage, por me inspirarem, desde a graduação, a ingressar no rico debate antropológico e filosófico a respeito das relações entre humanos e não-humanos e a outros tantos professores que fizeram parte de minha formação, na minha graduação na Unicamp e, depois dela, no curso de mestrado: Suely Kofes, pela profundidade das questões teóricas levantadas dentro da antropologia, e a outros professores do IFCH. Também não poderia deixar de agradecer aos professores do colégio Oswald de Andrade.Agradeço a todos meus colegas de turma de mestrado, pelo companheirismo, compressão e solidariedade em diversos momentos: