2018
DOI: 10.7476/9786557080146
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A Cosmopolítica da gestação, do parto e do pós-parto: autoatenção e medicalização entre os índios Munduruku

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“…¿Cuándo la automedicación constituye una forma de empoderamiento respecto de la biomedicina, y cuándo un proceso social que racionaliza el tiempo propio o determina lo que es más económico para el sujeto/ microgrupo? (55,56) .…”
Section: Dudas E Incertidumbresunclassified
“…¿Cuándo la automedicación constituye una forma de empoderamiento respecto de la biomedicina, y cuándo un proceso social que racionaliza el tiempo propio o determina lo que es más económico para el sujeto/ microgrupo? (55,56) .…”
Section: Dudas E Incertidumbresunclassified
“…Nas demais aldeias, o atendimento estava a cargo dos AIS 11 . Na calha do rio Canumã, das 39 gestantes registradas no ano de 2011, apenas 75% recebiam acompanhamento da equipe com, ao menos, uma consulta pré-natal (Dias- Scopel, 2015). Esse número é extremamente baixo, mesmo se comparado aos dados da região Norte, onde 96,1% das mulheres entrevistadas pela PNDS 2006 afirmaram ter realizado o pré-natal (PNDS, 2006).…”
Section: A Participação No Programa Biomédico De Pré-natalunclassified
“…Neste artigo, saúde e doença são vistos como processos que exercem funções pragmáticas, sociais e ontológicas, em que a expectativa dos atores sociais, em relação às formas de atenção, pode confirmar ou negar modelos de/para a realidade (Young, 1976). No caso dos Munduruku, o xamanismo é o principal modelo para a ação em processos de saúde e doença, mas se encontra imerso em um contexto de pluralidade de sistemas médicos Dias-Scopel;.…”
Section: Introductionunclassified
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“…Se, por exemplo, procedimentos médicos no parto, como a episiotomia, são críticas nos discursos de humanização do parto abraçadas por muitas mulheres de segmentos médios(Carneiro, 2015; Hirsch, 201), para as mulheres de baixa renda pesquisadas por McCallum e Reis (2008), as ações médicas no parto hospitalar são valorizadas como modernas e seguras. As mulheres munduruku estudadas porScopel-Dias (2015), ao mesmo tempo em que recorriam a formas de cuidados da gestação tradicionais, também se consultavam nos postos médicos próximos e desejavam realizar ultrassons.Especificamente sobre a ultrassonografia obstétrica, a pesquisa etnográfica de Chazan (2007) é uma referência importante e é com ela que dialogo aqui. Exames de ultrassom passaram a fazer parte da rotina de cuidado pré-natal no Brasil a partir de fins da década de 1980.…”
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