A comunicação interna estratégica como reforço da valorização das pessoas e seus níveis de engagement nas organizações

Abstract

O presente artigo assume uma atitude reflexiva sobre a importância da comunicação interna dever ser assumida nas organizações através de uma visão estratégica. No sentido de reforçar as suas inter-relações bidirecionais, numa efetiva gestão de relacionamentos, engagement e interesses mútuos, centrados na valorização das suas pessoas e seus comportamentos que permitam o estabelecimento de relações a longo prazo entre elas e as organizações que representam, contribuindo para uma maior humanização das organizações.

O uso das plataformas digitais para a gestão da cultura organizacional

“…Outrossim, espelhámo-nos ao artigo de Rossetto, Carreiro e Almada (2015) sobre os desafios e perspectivas de explorar e compreender as transformações impulsionadas pelo uso em diversos padrões das plataformas digitais on-line de comunicação local, na interacção das pessoas para solução dos seus problemas. Evidentemente nos cingimos nas abordagens dos autores Tylor (1920); Schein (2004Schein ( e 2009; Robbins (2005); Finuras (2011); Kotler (2018); Brandão (2018) e Senhoras (2021) para definir os conceitos da cultura e cultura organizacional e seus impactos nas organizações contemporâneas.…”

Gestão da comunicação interna como ferramenta estratégica organizacional

“…Embora, Brandão (2018) afirme que o maior desafio das organizações está em compreender a importância da comunicação interna independente da hierarquia. Nesse aspecto, urge que as organizações devem construir um campo de intervenção no intuito de elaborarem as estratégias direcionadas à comunicação interna, assim, as organizações cada vez mais, vem tornando participativas nos seus relacionamentos e menos hierarquizadas.…”

Gestão de recursos humanos, comunicação organizacional e alinhamento estratégico: Proposição de um modelo teórico

“…Com isso, desenvolver uma adequada e específica atitude estratégia da comunicação interna nas organizações passa por se assumir que ela permite a efetivação e a consolidação de pontes e fontes concordantes dentro das empresas, as quais lhes vão permitir o desenvolvimento de múltiplos relacionamentos internos de modo esclarecido e envolvente com os seus colaboradores (Brandão, 2018).…”