Perceptions and practices of pregnant women attended in primary care using illicit drugs

Uso de drogas por mulheres durante o período gestacional

“…Em relação a profissão, 13,3% desempenhavam a função de estudante, 27% encontravam-se desempregada, 36,7% declararam-se dona do lar e 23,3% atuavam em outras profissões. Esses dados demonstram semelhança com um estudo realizado no município de Maringá, estado do Paraná em que 52% eram do lar, 32% estavam desempregadas, 4% informaram ser estudante e 12% desempenhavam outras profissões 9 . Nota-se que o uso de drogas durante o período gestacional não se restringe a uma única situação laboral, mas simultaneamente atingir outras classes profissionais.…”

“…Nota-se que o cigarro foi a segunda droga mais referida e consumida com um percentual de 30% pelas gestantes que realizaram atendimento pré-natal na unidade de saúde em estudo. Esse resultado é semelhante ao encontrado em outra pesquisa com resultado de 28% no uso de cigarro durante a gestação 9 .…”

“…Na tabela 1, observa-se que (60%) das grávidas referiram uso de álcool, (30%) uso de cigarro, (6,7%) uso associado de álcool e cigarro, e (3,3%) uso concomitante de álcool, cigarro, maconha, cocaína e crack. 9 , 48,61% o ensino médio completo5 e divergentemente, 72% o ensino fundamental incompleto 9 .…”

Management of prenatal nursing care at a Health Center in Angola

“…This finding is similar to the results of a survey carried out in Alagoas, where waiting rooms were used in the health unit for the embracement and presentation of lectures to pregnant women, while awaiting medical care and prenatal nursing (15) . Research carried out in Minas Gerais State also evidenced the realization of educational practices for pregnant women through lectures in which nurses emphasized the importance of prenatal care, focusing on the needs of pregnant women (16) . Similarly, a study developed in Mozambique emphasized the importance of health education in elucidating gestational myths and misconceptions (17) .…”

Especificidades do tratamento de mulheres usuárias de crack: interface com direitos humanos

“…Aspectos culturais, como o de que a mulher possui maior responsabilidade por seu filho do que o homem, tendem a reforçar o preconceito social, que inclui a visão dos próprios profissionais de saúde sobre a usuária de crack gestante, os quais avaliam seu uso como imoral (Cruz et al, 2014;Souza, Oliveira, & Nascimento, 2014). Dessa forma, muitas gestantes usuárias de drogas acabam não revelando o uso aos profissionais de saúde por medo de um novo julgamento, o que acarreta consequências negativas para a saúde da mãe e do feto (Grella, 2007;Kassada, Marcon, & Waidman, 2014).…”