Surtos de febre amarela no estado de São Paulo, 2000-2010*

Saad, Leila del Castillo; Barata, Rita Barradas

doi:10.5123/s1679-49742016000300009

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“…While the increase in the number of human cases started in December 2017, the upsurge of epizootics has been ongoing since mid-September 2017. This situation is consistent with the fact that NHPs are more exposed to mosquitoes compared with humans, hence they are commonly used as sentinels for early detection of YF transmission [2,4]. …”

Section: Ongoing Outbreak In Brazilsupporting

confidence: 68%

Increased risk of yellow fever infections among unvaccinated European travellers due to ongoing outbreak in Brazil, July 2017 to March 2018

et al. 2018

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Since December 2016, Brazil has faced a large outbreak of yellow fever with ca 1,500 confirmed human cases. In the first 2 months of 2018, Brazil reported almost as many cases as in 2017 as a whole. In these 2 months, five imported cases were reported among unvaccinated European travellers. Three had travelled to Ilha Grande, a popular destination among European tourists. Physicians and European travellers visiting Brazil should follow yellow fever vaccination recommendations.

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Section: Ongoing Outbreak In Brazilsupporting

confidence: 68%

Increased risk of yellow fever infections among unvaccinated European travellers due to ongoing outbreak in Brazil, July 2017 to March 2018

et al. 2018

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“…3 Como no Brasil existem panoramas preocupantes principalmente por ter elevadas taxas de mortalidade por doenças infecciosas em comparação aos padrões mundiais [19], como por exemplo, a alarmante e rápida propagação do vírus Zika, no nordeste, trazendo consequências para mulheres [20,21] e homens [22], principalmente a sua associação aos casos de microcefalia em recém nascidos. Além de outras doenças como Chagas [23], Dengue [24], Febre Amarela [25] e principalmente diversas formas de influenzas [24], estudos sobre estas doenças são justificáveis.…”

Section: Resultsunclassified

Modelo SIRC fracionário com múltiplas ordens para influenza

Gomes

Cezaro

2019

Sci. Plena

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Neste trabalho apresentaremos algumas variações do modelo compartimental SIRC proposto em [1] como uma alternativa interessante para a modelagem da evolução dinâmica da influenza. A primeira das principais contribuições está na escolha de uma dinâmica fracionária distinta para cada um dos compartimentos (S, I, R e C), respectivamente. Para tal modelo chamaremos de modelo SIRC fracionário. Tal dinâmica fracionária é bem conhecida por reproduzir efeitos de memória. Desta forma, estamos considerando efeito de memória (com distintos efeitos, haja vista que cada um dos componentes serão considerados com uma dinâmica fracionária distinta) no modelo SIRC. Provamos que o modelo SIRC fracionário é bem posto no sentido de Hadamard, i.e., possui uma única solução que depende continuamente do dados iniciais e dos parâmetros. A segunda das contribuições deste trabalho está em mostrar numericamente que, a partir de uma escolha adequada dos parâmetros no modelo SIRC fracionário proposto, a dinâmica reproduz de maneira mais condizente os dados reais de Influenza, coletados no estado do Rio Grande do Sul no ano de 2010 retirados do DATASUS. Conseguimos garantir que existe uma aproximação aos dados reais quando utilizamos derivadas de ordem fracionária segundo Caputo e mais, mostramos que a escolha de estudar o PVI fracionário com ordens fracionárias diferentes é a modelagem mais realista, pois quando consideramos ordens diferentes, a aproximação da curva com os dados reais fica melhor.

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“…However, YFV, which is maintained in a sylvatic cycle in South America, has caused smaller outbreaks, including a significant outbreak in 2016–17 [105, 106]. This outbreak was successful even in the face of an effective vaccine and likely at least some pre-existing immunity of the population.…”

Section: Discussion Ii: Needed Research For Enhanced Preparednessmentioning

confidence: 99%

Examining the Potential for South American Arboviruses to Spread Beyond the New World

Peña-García

McCracken

Christofferson

2017

Curr Clin Micro Rpt

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Zika and chikungunya viruses emerged as public health emergencies in the Western Hemisphere where previously they had not been reported on a large scale. Millions were infected as the viruses met with virtually no herd immunity upon emergence. Purpose of the Review We explore the histories of these two recent arbovirus experiences in South America. We then review similarly three endemic South American viruses: yellow fever, Oropouche, and Mayaro viruses. Recent Findings We discuss the commonalities of the transmission systems and the possibility of an atypical emergence, that of New World virus to the Old World. Summary We discuss the avenues for research that would increase preparedness and efficiency of response should a South American arbovirus emerge in the Eastern Hemisphere.

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Surtos de febre amarela no estado de São Paulo, 2000-2010*

Abstract: three sylvatic yellow fever outbreaks occurred in the state between 2000 and 2010, two of them in a transition area and the other in an area considered to be unaffected; vaccination and maintaining immunization coverage are necessary for preventing the disease.

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Increased risk of yellow fever infections among unvaccinated European travellers due to ongoing outbreak in Brazil, July 2017 to March 2018

Increased risk of yellow fever infections among unvaccinated European travellers due to ongoing outbreak in Brazil, July 2017 to March 2018

Modelo SIRC fracionário com múltiplas ordens para influenza

Examining the Potential for South American Arboviruses to Spread Beyond the New World

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