2010
DOI: 10.5007/1980-0037.2011v13n1p1
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Perímetro do abdômen é o melhor indicador antropométrico de riscos para doenças cardiovasculares

Abstract: 92cm mostrou-se o melhor indicador de gordura, apontando que os homens estão expostos a elevados valores de LDL, colesterol total, triglicerídeos e glicemia.]]>

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“…Dentre as alterações mais visíveis pode-se perceber a diminuição na capacidade cardiorrespiratória, funcional, cognitiva, as mudanças na composição corporal, ocasionando muitas vezes, as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), tais como a obesidade abdominal, a hipertensão arterial sistêmica, as dislipidemias, o diabetes mellitus (DM), o câncer, as cardiopatias, entre outras Glaner, Pelegrini, & Nascimento, 2011).…”
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“…Dentre as alterações mais visíveis pode-se perceber a diminuição na capacidade cardiorrespiratória, funcional, cognitiva, as mudanças na composição corporal, ocasionando muitas vezes, as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), tais como a obesidade abdominal, a hipertensão arterial sistêmica, as dislipidemias, o diabetes mellitus (DM), o câncer, as cardiopatias, entre outras Glaner, Pelegrini, & Nascimento, 2011).…”
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“…O conjunto de algumas destas doenças que aumentam o risco cardiovascular, como a obesidade abdominal, aumento da pressão arterial, concentrações elevadas de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e de muito baixa densidade (VLDL), concentrações elevadas de triglicerídeos (TG), baixas concentrações de lipoproteínas de alta densidade (HDL) e resistência à insulina ou DM tipo 2, que levam a um distúrbio conhecido como síndrome metabólica (SM) Glaner et al, 2011;Sociedade Brasileira de Hipertensão, 2005).…”
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“…Dentre as alterações mais visíveis pode-se perceber a diminuição na capacidade cardiorrespiratória, funcional, cognitiva, as mudanças na composição corporal, ocasionando muitas vezes, as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), tais como a obesidade abdominal, a hipertensão arterial sistêmica, as dislipidemias, o diabetes mellitus (DM), o câncer, as cardiopatias, entre outras (Coelho & Burini, 2009;Glaner, Pelegrini, & Nascimento, 2011). O conjunto de algumas destas doenças que aumentam o risco cardiovascular, como a obesidade abdominal, aumento da pressão arterial, concentrações elevadas de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e de muito baixa densidade (VLDL), concentrações elevadas de triglicerídeos (TG), baixas concentrações de lipoproteínas de alta densidade (HDL) e resistência à insulina ou DM tipo 2, que levam a um distúrbio conhecido como síndrome metabólica (SM) (Coelho & Burini, 2009;Glaner et al, 2011;Sociedade Brasileira de Hipertensão, 2005).…”
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“…Por um lado, com frequência se tem observado estudos que analisaram a capacidade de determinadas variáveis, de fácil mensuração e baixo custo (ex. índice de massa corporal, perímetro do abdômen) 14,15 , em predizer fatores de risco cardiovascular. Por outro, há carência de estudos com o propósito de averiguar se o NAF e o controle de estresse, estimados por questionário, são capazes de diferenciar sujeitos quanto ao perfil lipídico, um dos principais fatores de risco cardiovascular.…”
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